domingo, 8 de julho de 2012

Seguro-saúde




Uma das minhas regras para viajar é nunca sair de casa sem ter um seguro-saúde. Se a viagem é dentro do Brasil, tudo bem, porque tenho um plano nacional. E no exterior? E o Jaime que não tem um plano cuja cobertura é nacional?

Costumo dizer que um seguro-saúde não inviabiliza uma viagem e é uma segurança. Caso você precise de médico, hospital, traslados, etc., você tem. Basta acionar a central do plano no país em que você estiver.

Até a minha ida a Buenos Aires nunca tinha precisado usá-lo. Mas desta vez, precisei. Eu até já sabia da sua eficiência, mas nunca tinha testado eu mesma.

Então, estava eu em Buenos Aires, por 5 dias, apenas, levando a Valen para conhecer a capital portenha. Adivinhem... uma virose se abateu sobre mim. Náuseas, dor abdominal e diarreia...

Juro que até pensei em juntar tudo e pegar o avião de volta para o Brasil e vir para o recanto do meu lar. Mas ao mesmo tempo resolvi usar o meu seguro. E liguei para a central por volta das 7h da manhã.

Fui gentilmente atendida (se quisesse, teria atendimento em português, o que declinei, vez que falo fluentemente o castelhano) e em 2h e pouco (o prazo era de 2 a 3 h) estava uma médica no meu hotel para me consultar. Eu podia escolher: ir a uma clínica ou esperar o médico no hotel, optei pela segunda, pois a situação não era de emergência.

Ela me examinou, diagnosticou uma virose e prescreveu meu tratamento: soro, água e no foods. Caso eu quisesse comer algo, só podia comer determinados alimentos. Tudo para que eu pudesse terminar bem minha estadia portenha. 

E assim foi. Mas deixei por lá uns quantos quilos que foram comigo... esse é o lado bom da história... hehehe.

Já fiz outros seguros-saúde, mas desta vez - e das últimas vezes que viajei - fiz o Assist-Card. E tudo foi perfeito. Recomendo.






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