Um dos meus grandes objetivos nessa viagem era visitar o Museu Nacional do Mar, tão famoso. E chegou esse momento tão esperado. Depois de visitarmos o Parque Ecológico Municipal, como contei aqui, Seguimos caminhando pela beira da Baía da Babitonga até acessarmos o Museu, que é enorme.
Veja a sua descrição, conforme consta no saite oficial:
Tem como finalidade valorizar a arte e o conhecimento dos homens que vivem no mar. São embarcações originais de todo o país, várias delas configurando alguns dos mais expressivos barcos tradicionais em todo o mundo. Jangadas, saveiros, canoas, cúteres, botes, traineiras e baleeiras são alguns deles.Organizado por temas, o Museu Nacional do Mar contextualiza história e uso das peças em exposição. Um exemplo disso é a Sala da Amazônia, ambientada com um espelho d'água e decorada com vitórias-régias, peixes-boi e botos, ilustrando o cenário para as canoas indígenas daquela região. São mais de 60 barcos em tamanho natural e cerca de 200 peças de modelismo e artesanato naval, tudo identificado com textos e imagens explicativas. Também faz parte dessa nova versão do Museu Nacional do Mar a trilha sonora com músicas folclóricas das diversas regiões brasileiras e a música tema do museu, produzida especialmente para esta finalidade. São cerca de 15 salas temáticas, que ocupam os dois extensos conjuntos de galpões da antiga empresa Hoepcke. Em algumas salas foram montados dioramas - espécie de representação cênica onde podem ser observados o uso daquelas embarcações e o modo como os homens desempenhavam uma determinada atividade, como a pesca da baleia, por exemplo.
Logo na entrada, vê-se uma tora de madeira, pois se acredita que as primeiras navegações aconteceram em uma. São muitas salas a serem visitadas e o tempo do percurso é superior a 2h (claro que depende do ritmo e do interesse de cada um pelo tema, mas não o subestime, pois tem muito a ser visto). Passeio para ser feito em família. A Valen amou!
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As mulheres dos pescadores aprendiam a fazer rendas de bilro |
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Réplica de uma casa de pescador |
Nos fundos, uma bela vista da Baía da Babitonga, por onde avança um trapiche.
São galpões enormes com muitos tipos de embarcações. Neste, por exemplo, tem barcos do RS, da BA, do ES, etc.
Alusão à pesca baleeira...
... e aos mistérios e lendas do mar.
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âncora |
Homenagem ao maior navegador brasileiro, Amyr Klink. Pena que o Paratii não estava mais lá...
Embarcações típicas do norte e nordeste do Brasil.
Ao final do passeio, uma pausa na Cafeteria do Museu é obrigatória.
Maiores informações aqui.