domingo, 30 de dezembro de 2018

Retrospectiva 2018




Mais um ano que finda, mais um ano espetacular! Teve viagem, teve congresso, teve muito trabalho, teve aprendizagem, teve de tudo. E eu sou muito grata a cada experiência vivida, porque me tornei uma pessoa melhor com cada momento que vivenciei e que estive focada no 'aqui e agora'. Vamos dar uma voltinha para ver como foi meu ano?

Janeiro e Fevereiro:


O ano começou em São Lourenço do Sul, com a família. Praia, descanso e muitos preparativos para a primeira aventura do Ano: a Expedição Europa 2018, visitando Alemanha, Áustria, Suíça, Liechenstein e França.

Embarcamos no final de janeiro e voltamos final de fevereiro. Quase um mês circulando pela Europa, num roteiro que ficou muito legal (e que por absoluta falta de tempo, ainda não consegui postar aqui no blogue). Pegamos muito frio e muita neve, mas curtimos cada minuto!




Março:

Este mês foi mais calmo. A gente se dedicou a correr. Fizemos a primeira etapa da Circuito dos Vales, em Bom Retiro do Sul, cidade que tem como atração a Barragem Eclusa (como a do Panamá, mas em tamanho infinitamente menor) e a Poa Night Run, em Porto Alegre.





Abril:

Assim como março, estivemos mais pela volta das casas. Uma ida a POA, apenas.


E uma corrida em Montenegro, com pódio.



Maio:

Mês de Planeta Verde, em São Paulo. Neste ano, apresentei tese, que foi aprovada por unanimidade. Em meio à greve dos caminhoneiros, desbravei uma São Paulo tranquila e de fácil locomoção. Roteiro gastronômico foi o ponto alto!

Quer saber mais sobre o que fiz lá? Clique aqui:

MAC/USP
Parque Ibirapuera
Le Bife by Erick Jacquin
Terraço Itália
Arturito by Paola Carosella
Frank, o melhor bar de SP




Antes, mais uma etapa da Circuito dos Vales. Em Arroio do Meio, com a melhor equipe de corrida: Do RS para o Mundo Runners.


Junho:

Fugidinha a dois para a Serra Gaúcha, mais precisamente Canela. Fizemos todas as trilhas do Ecoparque Sperry e amamos! Aproveitamos para conhecer outros lugares que não conhecíamos e de retornar a alguns que havia anos não íamos.

Ninho das Águias, em Nova Petrópolis.
Café e Cia, em Nova Petrópolis (dica de restaurante).
Pousada Doce Canela, em Canela.
Cervejaria do Farol, em Canela.
Ecoparque Sperry e Restaurante Bêrga Motta, em Canela.
Restaurante A Canga, em São Sebastião do Caí (cozinha húngara).



Estreiamos na Circuito das Estações POA, etapa Inverno. Pensa numa chuvarada... e multiplica!



Julho:

Mês de férias. Mas foram umas férias muito curtas, mesmo! Porto Alegre, de novo, para conhecermos a recém inaugurada nova orla do Guaíba. Ah, e corridinha em Estrela, a Rústica de Inverno, fechando o primeiro ano de participação nesses eventos esportivos, e a terceira etapa Circuito dos Vales, em Teutônia, uma das provas mais difíceis de 2018.




Teve uma voltinha pela Primeira Capital Farroupilha, Piratini, e uma visita aos amigos, em Frederico Westphalen. Tudo correndo, mas intenso.



Agosto:

Começamos o mês em Gramado. E outra vez, roteiro gastronômico!

Casa Aveiro by Dolores.
Hard Rock Café Gramado.
George III.
Malbec.

Também visitamos o Le Jardin, o jardim de lavandas.






Teve corridinha, também. Em Porto Alegre, a Etapa Primavera da Circuito das Estações. E a friaca? Não chovia, mas tinha vento... minuano... gelado!



Setembro:

A viagem foi interna. O Treinamento Transcenda foi mais uma viagem ao meu interior e à evolução. Experiência fantástica!

Se teve corrida? Teve, sim!

Unimed/Sicredi, que fomos os garotos propaganda e mais uma etapa da Circuito dos Vales.


E mais uma etapa da Circuito dos Vales, agora em Estrela. Sempre uma vitória chegar!


Outubro:

Mais uma vez fomos prestigiar a Rústica do Mate, em Ilópolis. E deu pódio!


Meu plano de voos do final do ano começou em outubro com uma viagem a Campinas, para participar de um congresso de Direito Ambiental. Eu não conhecia a cidade e fiquei um dia a mais para passear.


Depois, fui cumprir com uma promessa feita ano passado: levei meus pais e minha irmã para conhecerem as cidades históricas de MG.

Pic by Ane Souz

Novembro:

Logo depois de voltar de Minas Gerais, encerrei minha participação na Circuito dos Vales, em Lajeado, completando a mandala de 2018. Foi a prova mais difícil de todas, em razão do calor.



Encerrando o mês, a Rústica de Natal, em Lajeado, com o meu melhor tempo e o melhor trajeto. E deu pódio!



Dezembro:

Encerrando o ano, e o plano de voos, Sevilha, again. Mais um stop over em Madri, com direito a uma corrida de Natal que, se eu soubesse, teria me inscrito, mais um congresso em Sevilha, comemorando os 500 anos da Faculdade de Direito da Universidade de Sevilha, os 30 anos da Constituição Brasileira e os 40 da espanhola. Para completar, Córdoba.

O diferencial dessa viagem foi ter ido sozinha, numa experiência incrível com a minha melhor companhia: eu mesma! Foi sair do quadrado e vivenciar o aqui e agora a todo o instante. Foi maravilhoso!






Enfim, foi um ano muito positivo. Em número de viagens, não superou o ano passado, mas as que aconteceram foram muito importantes. Conhecer a Alemanha e a Suíça e ver como funcionam, serviu de INSPIRAÇÃO. Levar meus pais para Minas Gerais, depois de ambos terem superado um câncer, cada um, é sinônimo de GRATIDÃO. Chegar ao final de cada corrida, significa SUPERAÇÃO. Vencer mais um ano tão maravilhoso, é FANTÁSTICO.

Que venha 2019 e todas as coisas boas que trará. Que eu siga evoluindo, melhorando, exercitando a humildade, a generosidade, a humanidade. Que eu siga lutando pelos meus sonhos. Que eu siga viajando. Sozinha ou em família. Que eu siga sendo essa metamorfose ambulante para o meu crescimento.

FELIZ 2019 PARA TODOS NÓS!


sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Entrevista com a minha Viajante preferida



Segóvia com neve


Este post deveria ter sido escrito antes do dia 06/12/2018, para participar da Blogagem Coletiva  Entrevistando Nossos Viajantes, dos blogues que são Experts em Viagens com Filhos, mas não tive tempo de parar para o escrever. Agora deu! Antes tarde do que nunca.

Eu entrevistei minha filha, viajante, também, agora já na adolescência. Ela se chama Valentina e tem 14 anos. Viaja desde o dia em que nasceu, porque sempre moramos longe da família, como contei aqui

Qual sua primeira lembrança de viagem? 

Quando eu ia de ônibus para a casa da minha avó, em São Lourenço do Sul/RS, com a Fernanda, que cuidava de mim. Era uma aventura!

La tour eiffel

De que outra viagem você se lembra? 


Para a França, em 2015. Lembro da Torre Eiffel e da Disney Paris. Gostei muito das luzes, tanto as normais, como as piscantes da Torre e dos personagens da Disney. Também fomos a Andorra, que estava nevando muito. Eu já tinha visto neve, em 2013, no Chile, mas só acumulada. Nesse dia, estava nevando muito.


 Neve em Andorra

Qual sua viagem ou passeio preferido até hoje? Por quê?

De todas as viagens que já fiz, a minha preferida foi a viagem deste ano, para a Alemanha, porque pude conhecer uma cultura diferente e porque era a primeira vez da nossa família lá. Meus pais já tinham ido na França antes de 2015.




Que dicas você dá pra não cansar dentro do carro ou avião?
Ouvir música, admirar a paisagem, ler um livro, olhar filmes e fazer jogos para passar o tempo, tais como, Palavras Adivinhadas e contagem de carros por cor.


Tem alguma coisa que você aprendeu numa viagem ou que estava vendo na escola e pode ver pessoalmente?
Eu havia estudado sobre as Missões Jesuíticas e minha mãe me levou para conhecer as Ruínas de São Miguel, em 2016.

Missões Jesuíticas


Qual viagem ainda não fez e gostaria de fazer?


Ainda não fiz uma viagem para a Coreia do Sul. Gostaria de ir lá para conhecer a cultura local, que eu só conheço pela internet, e sua história. Também para conhecer grupos musicais, como por exemplo, BTS, bem como a comida e as vestimentas tradicionais. Também gostaria de conhecer o Japão, para conhecer o sushi verdadeiro, produzido pelos japoneses, comprar eletrônicos e outras bugigangas, como o Tamagochi, ir em shows de artistas locais, conhecer a história e a religião.

Bem, essa foi a entrevista da Valen, minha viajante, agora adolescente. Gratidão por poder proporcionar a ela essas experiências que só uma viagem permite.

Até o próximo post!




domingo, 4 de novembro de 2018

Beto Carrero World


Como eu contei aqui, decidimos de última hora fazer uma viagem de carro pelo Brasil. E começamos pelo Beto Carrero World, o maior parque temático do sul do Brasil. Deixa eu contar que eu já tinha ido lá, mas logo depois de sua inauguração (faz muitos anos, mesmo!).

Não somos apaixonados por parques de diversão, mas achávamos que precisávamos voltar lá e, desta vez, levar a Valen conosco. Afinal de contas, estamos falando de uma das mais importantes atrações brasileira.


Fomos na primeira quinta-feira do ano de 2017 e estava... lotado!!! Compramos nosso ingresso pela internet, mas vi que é possível comprar no local. Aqui nesta parte, também, é onde se compra o fast pass, aquele cartão que faz com que você não fique na fila dos brinquedos mais concorridos. A gente dormiu no ponto e quando decidimos voltar para comprar, não havia mais disponível para aquele dia. Então, se você curte atrações radicais e não gosta de ficar em filas, compre seu fast pass no momento em que adquirir seu ingresso (isso é possível no saite) ou assim que chegar no Parque (mas chegue cedo, bem cedo).


 Como brinquedos radicais não são o nosso forte, seguimos sem ele, buscando atrações mais tranquilas e tentando entender como o Beto Carrero havia crescido tanto e tinha tanto a oferecer. Chegamos cedo e já tinha muita gente por lá.



O dia estava lindo. E muito calor. Era preciso muito protetor solar e muita hidratação. Ainda bem que tem muitos pontos de venda de lanches e água espalhados pelo parque. 


Esta é a Star Mountain, uma das  maiores montanhas-russas da América, com dois loopings e queda inicial de 35m. Como a gente não curte, passamos ao lado apenas para tirar fotos (e ouvir os gritos). Não tive uma experiência muito legal na do Nemo, lá na Disney Paris... Foi suficiente para o resto da minha vida.



Enquanto você circula pelo parque, você pode acompanhar a programação do dia. Além dos brinquedos, tem diversos shows que ocorrem em pontos distintos do parque de hora em hora. Ou seja, se você quer ver tudo o que o parque oferece, compre seu ingresso para dois dias, pois é impossível fazer tudo num dia só.

Perto do horário, a gente se dirigiu para esta parte do parque para assistir ao show Super Carros, inspirado no filme Velozes e Furiosos. E foi muito legal. Se você quiser, pode assistir às manobras bem de perto da pista, no restaurante que tem ali e, inclusive, pode dirigir uma dessas supermáquinas usada no show (pago à parte). Nós optamos por ficar na arquibancada e ter uma visão geral do cenário e do show.




Não acreditei quando vi esse looping... parecia que era de brinquedo... Foi de perder o fôlego. Os caras são muito bons, mesmo!



Depois, pegamos o trem para percorrermos a Ferrovia Dinomagic, uma aventura incrível. Entramos dentro de uma cobra, vimos  dinossauros e fomos atacados por bandidos armados...



Mas Beto Carrero estava lá para nos salvar... Esta é uma atração para crianças menores e suas famílias. Acaba sendo divertido se você entrar no clima.


Perdemos o show do Madagascar. Optamos por conhecer o zoo, área que abriga diversas espécies animais. Aliás, Beto Carrero era um apaixonado por animais e esta área é em sua homenagem. Tem serpentário, ponte dos felinos, casa das girafas e outras atrações.





Depois de duas horas na fila, conseguimos brincar no Crazy River. Se você tiver o fastpass, você entra direto nele. É muito legal, pois os botes descem uma corredeira sem controle. 


Assistimos ao show Blum (não tenho fotos, porque ficamos longe do palco). O show é lindo e lembra o Circo de Soleil, com muitas acrobacias, malabarismos e dança. Saímos desse teatro encantados com a apresentação e com a qualidade dos bailarinos.

Outra atração bem legal é o carrossel veneziano, que fica na Praça de Alimentação. Ele é limitado a crianças (a criança grande aqui não pode entrar... hahahaha).


Bem, aí o tempo fechou, choveu e muita gente foi embora. Já era final de tarde, mas a gente resolveu continuar por lá. Paramos num restaurante para um lanche e quando saímos o parque estava quase vazio. Aproveitamos as atrações que ainda estavam abertas e sem filas, como a Raskapuska, onde você anda em um tronco de árvore e descobre os segredos da montanha encantada.



Quando todas as atrações estavam fechadas, decidimos jantar na praça de alimentação. Resultado: fomos dos últimos a sair do parque, perto das 21h. Foi um dia inesquecível. Ficou um gostinho de quero mais!




Todas as informações de que você precisa para organizar a sua ida ao parque você encontra aqui. Inclusive é pelo saite que você compra seu ingresso.