Bem próximo ao Rijksmuseum (cerca de 200m), está o Museu do Van Gogh, dividido em duas partes: exposição temporária e exposição permanente. Nesta, a história do genial Vincent Van Gogh; naquela, quando fui, havia uma exposição de outro artista, cujo nome não lembro, mas a obra era comparada à de Van Gogh. Era fantástica a exposição.
Comprei o ingresso na hora. Perdi uns 45min na fila, que é organizada segundo esses monitores. Custou 22 euros com direito ao audioguia, disponível em 10 idiomas. Sem o equipamento, custa 17 euros. Menores de 18 anos não pagam (aliás, acho sensacional essa política de menores não pagar ingresso. É um baita incentivo às famílias visitarem os museus locais).
Até os ingressos são lindos!
No interior do museu somente é permitido fotografar no saguão. Na parte das obras, é proibido e tem muito segurança para cuidar.
Conheça as demais informações do museu:
De todas as lojinhas de museu que já fui, sem sobra de dúvidas, a melhor, mais colorida, mais bonita, mais cheia de coisas lindas para comprar é do Van Gogh. Dá vontade trazer para casa tudo o que tem lá dentro.
Mas o que eu achei mais legal de conhecer a obra dele é perceber as suas fases emocionais e a evolução do seu traço. Sim, ele foi um gênio da pintura! Conheça os highlights de sua obra clicando aqui.
Num trecho de uma carta datada de 14 de outubro de 1888, que Van Gogh enviou ao seu irmão Theo, importante marchand da época, ele disse: Meu caro Theo, não posso fazer nada se os meus quadros não vendem. Mas chegará o dia em que se verá que valem mais do que o preço das tintas que uso neles, e mais do que a minha própria vida. Teria sido uma previsão, já que vendeu apenas um quadro durante sua vida inteira? Theo guardou a obra de seu irmão e a deixou como herança para a suas esposa Jo. Após, seu filho Vincent Willem a recebeu e decidiu fundar, em 1962, o museu.
Veja a planta do museu (ele não é pequeno e tem muita, mas muita informação para ler e ver):
E vá ser feliz no Van Gogh Museum!!!
Num trecho de uma carta datada de 14 de outubro de 1888, que Van Gogh enviou ao seu irmão Theo, importante marchand da época, ele disse: Meu caro Theo, não posso fazer nada se os meus quadros não vendem. Mas chegará o dia em que se verá que valem mais do que o preço das tintas que uso neles, e mais do que a minha própria vida. Teria sido uma previsão, já que vendeu apenas um quadro durante sua vida inteira? Theo guardou a obra de seu irmão e a deixou como herança para a suas esposa Jo. Após, seu filho Vincent Willem a recebeu e decidiu fundar, em 1962, o museu.
Veja a planta do museu (ele não é pequeno e tem muita, mas muita informação para ler e ver):
Não esqueça de pegar o cartão de desconto no seu hotel:
Esse era, sem dúvidas, um dos meus highlights. Desde que descobri que esse museu existia, ele passou a constar da minha wishlist. Fiquei outras 3h dentro dele. Logo, se você, assim como eu, curte arte, deixe um dia inteiro para visitar este museu e o Rijksmuseum.
Tenho por filosofia de que pagar o ingresso - geralmente caro - para olhar correndo não vale a pena. Se pago o ingresso, 'uso' ele até o último suspiro. Olho tudo com calma. Sento, observo as obras e as pessoas. Não tenho pressa. Absorvo tudo o que me interessa. Aprendo muito.
E você, como gosta de visitar museus? Conte pra gente.