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sexta-feira, 26 de maio de 2017

Uma casa para chamar de nossa em Porto


Aluguei o apartamento pelo Airbnb. O Jorge é um excelente host. Escolhi este estúdio por sua localização, decoração e preço. 

Quanto à localização, é perfeita. Na parte alta da cidade, perto da Torre dos Clérigos e, o que é melhor: a poucos passos da Estação de São Bento, conveniente para quem, como nós, tínhamos que carregar nossas próprias malas.

Google maps


O apartamento é bem decorado e possui itens básicos para quem está viajando. Toalhas de banho, cobertas, aquecimento, itens de cozinha. Perfeito para a estadia em Porto. Eu estava viajando com a minha irmã e iríamos passar em Porto apenas 3 noites. Então, não havia problemas de a cama ser de casal.



Na região há mercado, farmácias, lojas e restaurantes. Para nós, foi o local perfeito.

E o Jorge me passou muitas dicas de Porto. Foi sempre atencioso comigo, esclarecendo muitas dúvidas. Uma pena que não nos conhecemos pessoalmente, pois uma pessoa de sua confiança (Adriana) foi quem conduziu, de forma excelente, o check in e o check out.

Obrigada, Jorge!


domingo, 14 de agosto de 2016

Uma casa para chamar de nossa em Madri/ES



Alugamos um apartamento em Madri pelo Airbnb, na Calle Ave María, 41, no centro, perto da Estação Atocha, a principal estação de trens de Madri, e praticamente do lado da Estação Lavapiés do metrô. Ou seja, muito fácil o acesso aos meios de transporte público. Bares e restaurantes também existem por ali, bem como mercado. Tem um Carrefour próximo e um Dia quase do lado. A região é segura e tranquila.


O apartamento nos acomodou muito bem. É tudo muito pequeno, mas bem completo. O acesso ao box do banheiro é mínimo, abrindo cerca de 30cm no máximo.



 A cozinha possui todos os equipamentos de que precisamos. E o Juan Carlos é um excelente anfitrião. Recebeu-nos com água, frutas e vinho. 


 O Juan nos deu importantes dicas sobre a cidade, mostrou como tudo funcionava dentro do apartamento. De quebra, contratei-o para nos buscar no aeroporto de Barajas, já que tínhamos que devolver o carro lá, e nos levar de volta. E tudo funcionou como o combinado.



Ele mostrou-se atencioso para conosco e preocupação com o nosso bem estar em seu apartamento. Ele tem livros e jogos à disposição dos hóspedes. Tem internet wifi e diversos canais de televisão.



Foi mais um contrato de sucesso via airbnb. Se voltarmos a Madri, só não me hospedo lá se tiver ocupado. 

Obrigada, Juan Carlos, por tudo! A gente amou!



   





domingo, 5 de junho de 2016

Uma casa para chamar de nossa em... Barcelona/ES





Chegamos a Barcelona, vindos de Andorra  (contei aqui), para ficarmos durante 4 dias (de 01/02/2015 a 05/02/2015). Aluguei um apartamento no excelente bairro Eixample, perto da estação Tetuan de metrô, perto da Plaza de la Cataluña e da lindíssima avenida Passeig de Gràcia. Superbem localizado!
O prédio é lindo, estiloso, com a entrada bem decorada. O elevador é antigo, mas funciona bem. A Valen é que não curtiu muito... tinha medo e jamais andou sozinha...
O apartamento fica no último piso e a vista mais legal é a partir da janela do banheiro. Tem internet e a cozinha é minimamente (minimamente, mesmo!) equipada. Ele nos serviu, porque pouco ficamos dentro dele, diria que foi suficiente.



Entretanto, não o recomendo. As fotos que estão no saite Airbnb não refletem a realidade (e o que vou comentar aqui está em vários comentários - inclusive no meu). O terraço que existe está abandonado. O sofá do terraço está destruído, não dá para sentar. Aquela paliçada das fotos está podre.

São duas camas existentes. Embora sejam para casal, são pequenas. Não há cobertas suficientes e o sistema de calefação não é suficiente para aquecer o local. Passamos frio, eu dormia vestida, praticamente. Deixávamos a calefação ligada direto e a porta que sai para o banheiro sempre fechada para, quando chegássemos, estar minimamente aquecido o ambiente. Ah, e o chuveiro era um problema... a água quente terminava muito rápido. Então, tivemos que fazer uma escala para o banho, com diferença mínima de 2h entre um e outro, para que ninguém tomasse banho frio... Adivinha quem arcou com o primeiro banho frio... sim, eu, a última a tomar banho no primeiro dia!

Não há micro-ondas e nem jarra elétrica para aquecer água. Ainda bem que levamos sempre junto um 'rabo-quente' (quem é gaúcho sabe do que estou falando) para esquentar água para o chimarrão.

 

O apartamento é descuidado. Parece que a proprietária não está muito preocupada nem com os hóspedes e nem com as avaliações, porque muitos já falaram e, pelos comentários, nada mudou. Aliás, foi uma brasileira quem nos recebeu, a Ana Paula, e nos entregou as chaves. Ela comentou que o apartamento era frequentemente alugado para grupos de jovens e que os vizinhos não gostavam dessa situação de aluguel por temporada e que, por isso,poderiam nos tratar de forma inadequada. Mas não tivemos problemas.

A vantagem efetiva deste apartamento é a localização. E a existência de máquina de lavar roupas... Depois de uma semana de viagem sem lavar roupas, fiz a festa...




 Reclamei, inclusive para o Airbnb, mas nunca recebi nenhuma resposta. Apesar desta experiência não muito positiva, não deixarei de alugar pelo saite, porque é seguro e é mais certo dar certo do que errado. Já aluguei diversas vezes, em lugares diferentes e este foi o primeiro em que o anúncio não condiz 100% com a efetiva realidade do local. São os riscos de quem viaja por conta.
Então, se você for a Barcelona, escolha Eixample para ficar, mas não alugue este apartamento.
Hasta luego!


domingo, 31 de maio de 2015

Uma casa para chamar de nossa em... Paris!




Gostei tanto do XIVe Arrondissement em Paris que voltei para Montparnasse, mas desta vez preferi alugar um apartamento a ficar num hotel. Primeiro, porque tenho gostado muito da experiência de alugar apartamentos nos destinos. Segundo, porque acaba saindo mais em conta do que se hospedar em hoteis, ainda mais em Paris, que são caríssimos. Também porque optamos por fazer algumas refeições em casa, já que iríamos ficar mais de 20 dias na Europa, como já contei aqui.

Aluguei o apartamento da Cécile via Home Away, em contato direto com ela, por e-mail. Mais uma vez, tudo muito tranquilo. Ela me passou todas as informações que pedi de forma muito clara. A comunicação foi em francês e houve o pagamento de um sinal para garantir a reserva via paypal.



O apartamento fica numa rua muito calma e é muito bem localizado. Está todo reformado, possui cozinha equipada, televisão e internet wi-fi, que funcionou muito bem. 



Ele acomoda 4 pessoas, tem lençois, cobertas e toalhas de banho apropriadas. Estava limpo e organizado quando chegamos. Cécile estava nos esperando na frente e nos mostrou todo o funcionamento dos equipamentos, especialmente do sistema de calefação. Entregou-nos as chaves, assinamos o contrato, efetuei o pagamento e tínhamos uma casa em Paris para os próximos 3 dias.





Logo ali na esquina (foto abaixo), fica a estação Pernety do metrô. Dali dobrando-se, tanto para a direita, como para a esquerda, encontramos fruteiras, padarias, lanchonetes, cafés, supermercados e restaurantes de diversas gastronomias. A região é segura, inclusive para se andar à noite.



Como estava em férias e não estava com a menor vontade de limpar o apartamento antes de sair, contratei o serviço de limpeza, por ela oferecido (embora tenha achado o preço um absurdo! Mas estamos em Paris, né?).

Organizadas as coisas, feito o chimarrão, saímos a caminhar pela Cidade-Luz para apresentá-la à Valen, que estava radiante. Nem o frio a desencorajou de passear!

Mas eu, sim, eu estava muito feliz por poder voltar a Paris, que tanto amo!




sexta-feira, 16 de maio de 2014

Um apartamento para chamar de nosso

Foto by Lu



Aluguei este apartamento pelo saite www.airbnb.com.br. O prédio é um clássico de Buenos Aires e o apartamento enorme. Lindo é o elevador de ferro, daqueles muito, mas muito antigo (eu preferi ir de escada sempre, mas o pessoal amou!). 


   
 Fotos by Lu
    O apartamento nos acomodou muito bem, sendo que cada casal possuía um dormitório com banheiro individual. A sala era enorme. Ali fazíamos as rodas de chimarrão, jogávamos conversa fora e fazíamos as refeições.


Foto by Carla 

A localização era excelente. Estávamos a mais ou menos 16 quarteirões da Recoleta e uns 11 da Avenida 9 de Julio. Tínhamos padaria, mercado, farmácia, etc., tudo perto. 

A cozinha era equipada e ali fizemos a ceia de Réveillon, pois os preços em diversos restaurantes eram exorbitantes. Assim, fomos ao mercado após definirmos o cardápio e cada casal gastou, em média, R$ 80,00. E olha que o menu foi completo, até com espumante argentino e chocolate de Bariloche, que são maravilhosos.


Foto by Carla 


Passamos excelentes momentos neste apartamento. Recomendo mesmo! Ao longo dos próximos posts vou narrar a nossa programação, considerando que durante o período muitos locais estavam fechados para visitação.

#loveBUE



sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Projeto Chile 2013


Já conhecia o Chile, mas desde o ano passado tenho vontade de voltar lá para levar a minha viajante mirim para conhecer mais uma capital. A viagem não aconteceu porque apareceu uma superpromoção de passagens e acabamos desembarcando em Buenos Aires, como já contei aqui.

Neste ano, pensando em curtir um verão, uma praia, fugir do inverno, minha ideia inicial era Porto de Galinhas ou Cancún ou Punta Cana. Por outro lado, uma coceirinha bateu pela neve, Bariloche ou Santiago. Parti, então para os orçamentos. De cara, desisti de Bariloche, pois gastaríamos um valor absurdo para nós três por uma semana - lembrando sempre que agora estou refém do calendário escolar :((( . Ficaram as outras opções.

Conversando com um casal de amigos que tem um filho, também, com quem combinávamos uma viagem juntos há pelo menos 4 anos, percebemos que o nosso período de férias fechava e que podíamos viajar todos juntos. Estávamos quase indo para Porto de Galinhas quando resolvemos perguntar aos pequenos viajantes onde eles imaginavam se divertir mais: praia ou neve. E a resposta, por consequência, o destino, veio rápido: neve!  :)))

Então, Santiago venceu.  E por uma razão muito simples: não teríamos só atividades de neve. O nosso leque de opções era bem grande e interessante. Teríamos atividades para as crianças e para os grandes, também. :)))) Ponto para Santiago!

E assim nos organizamos:


Voos: Viajamos Aerolíneas Argentinas, como contei aqui, por duas razões muito simples: o tempo de voo, pois a conexão era em Buenos Aires e não em São Paulo (saíamos de Porto Alegre), e preço. Comprei as passagens pela Universo do Turismo, aqui de FW, pois assim prefiro (sim, sinto-me mais segura comprando as passagens por agência!).

Vôos: AEROLINEAS ARGENTINAS, AR 1229
De: PORTO ALEGRE, BRAZIL (POA) Parte: 15:30
Terminal de partida: TERMINAL 1
Para: BUENOS AIRES AEP, ARGENTINA (AEP) Chega: 17:15 

Vôos: AEROLINEAS ARGENTINAS, AR 1290
De: BUENOS AIRES AEP, ARGENTINA (AEP) Parte: 20:20
Para: SANTIAGO SCL, CHILE (SCL) Chega: 21:35 


Hospedagem: trocamos um hotel com café da manhã por um flat, alugado no saite www.airbnb.com.br. Claro que alugamos dois apartamentos, um em cada andar. Ficamos muito bem acomodados e bem localizados. Sem contar que o Iván, o anfitrião, foi muito prestativo em tudo o que precisamos. Comentei sobre ele na avaliação do apartamento. 

 

 

Com a diferença entre o preço que pagaríamos um hotel e que pagamos pelo flat, fizemos os três passeios que compramos. Ah, e bem próximo ao prédio encontramos minimercados com tudo o que precisávamos para um bom café da manhã. 



Transfer in/out: por indicação do blog Meus Destinos de Viagem, fiz contato com a Transvip para o transfer de chegada pelo saite, tudo muito tranquilo. O pagamento foi feito no desembarque. Decidimos assim porque chegaríamos tarde e com crianças, o que torna a logística um pouco diferente, já que primamos pela segurança. Pagamos $ 20.000 CLP a chegada e $23.000 CLP a saída (tinha começado a alta temporada por lá também e os preços inflacionaram - cerca de R$ 80,00 para todos). Mas mesmo assim valeu a pena, já que éramos em 6 pessoas. O veículo utilizado foi uma van, bem confortável.

Para marcar o transfer de volta tivemos alguns problemas, já que no balcão do aeroporto não era possível fazê-lo, somente por e-mail. Mandamos um e-mail na quarta-feira antes do retorno e nos insistiam que a reserva somente poderia ser feita com um número de telefone chileno (hã???). Depois de uma troca de mensagens, consegui o telefone da portaria do prédio e avisamos. A pessoa disse que não recebeu esta informação (hã???). Bem, o Jaime ligou para a empresa e a conversa, em português, não foi nada amistosa. Cancelou tudo. Isso era quinta-feira de tarde e o nosso voo era na sexta-feira bem cedinho.

Aí entrou o Iván. Mandei uma mensagem para ele e ele gentilmente conseguiu fazer a reserva para nós. No dia seguinte, antes das 6h da manhã, a van chegou para nos buscar. Retornamos ao aeroporto com conforto e tranquilidade.


Meio de transporte: basicamente, metrô e táxi. Geralmente pela manhã andávamos de metrô, por ser seguro, limpo e acessível, e quando o cansaço se incorporava, batíamos em debandada de táxi, cuja frota é grande. Os táxis são pretos com a capota amarela, parecidos com os de Buenos Aires e tem taxímetro.

Aqui vale um episódio: na saída do MIM, negociamos um táxi para o Costanera Center. Na hora de embarcarmos, o motorista disse que não ia nos levar até lá e mandou nós procurarmos outro veículo. Mas não tivemos problemas, porque o carro que estava atrás nos levou sãos e salvos. Vai entender... 



AlimentaçãoSantiago é recheada de bons restaurantes. Repeti o Como Água para Chocolate, que amo e que já indiquei aqui, e conheci o famoso (e turístico!) Donde Augusto, que terá um post próprio.  Além deles, fizemos algumas refeições 'em casa', outras no shopping (Costanera Center e Patio Bellavista) e um pique-nique, muito legal, que vou contar em separado. Ah, e haverá algumas indicações gastronômicas, também. Vamos com calma.

Compras: Não viajamos com este intuito, mas tinha algumas peças para comprar lá, especialmente um par de botas impermeáveis para a Valen, um casaco para ela e outro para mim. Santiago estava em liquidação e pegamos bons preços. Compramos tudo no Costanera Center.

Passeios: além daqueles que fizemos por conta, com dicas muito legais da Adriana Pasello, do blogue www.diariodeviagem.com, e da Cínthia, do www.chileparacriancas.blogspot.com.br, contratamos a Touristour para o Valle Nevado e a Skitour para Isla Negra e vinhedos e Portillo, todos passeios privados. E todos maravilhosos, como contarei em momento apropriado. 

Dinheiro: A gente optou por comprar pesos chilenos em Porto Alegre (R$1,00 = 200,00 CLP). Levamos, ainda, reais e alguns dólares e euros, sobras de outras viagens, para alguma eventual necessidade, já que não valia a pena comprar nenhuma das moedas em razão da cotação. Nem usamos. Trocamos os outros reais lá por uma cotação melhor que a de POA, numa casa de câmbio perto da Catedral/Plaza de Armas. Quanto ao VTM, eu levei um em dólares com o pouco que tinha e fiquei surpresa porque não é aceito nem em restaurantes mais turísticos, como por exemplo, o Donde Augusto. Conseguimos fazer algumas compras no shopping com ele, apenas.

Farmacinha: bem, sempre que viajo levo alguns medicamentos básicos: relaxante muscular, paracetamol, algo para o estômago, antialérgicos, etc. Mas desta vez era diferente. Nós iríamos para a Montanha (como eles se referem à Cordilheira dos Andes lá) e subiríamos a mais de 2.000m acima do nível do mar. Da primeira vez que lá estive, o mal da montanha me pegou de jeito. Senti muita dor de cabeça e não sabia bem o porquê. Ano passado, quando fui ao Peru, estudei sobre a soroche e descobri o que se tomava para minimizar os efeitos da falta de oxigênio: cafiaspirina. Mas isso era pra mim. E para a Valentina? Como ela ia reagir? Que medicação dar? Pensando no bem estar dela, levei-a ao pediatra dois dias antes do embarque e conversei com ele. Ele receitou para ela a mesma cafiaspirina que eu levaria para mim, só que metade do comprimido. Além disso, deveria dar a ela meia hora antes da saída, acompanhado de omeprazol, para não doer o estômago. Passei na farmácia, comprei tudo e levei, com a receita em punho. Como ela reagiu? Melhor do que eu! No primeiro dia, não sentiu nada e eu nem havia medicado-a. E no segundo, como íamos a Portillo, eu resolvi medicá-la antes. E tudo correu muito bem.

Esse é um resumo da nossa viagem ao Chile. Agora, aos poucos, vou contando o resto. Boa leitura. E até a próxima!



domingo, 21 de abril de 2013

Uma casa para chamar de nossa. Por duas noites...


Queríamos conhecer a Toscana para confirmar que todas as imagens que a gente já tinha visto eram verdadeiras e não uma pintura perfeita. Para isso, nada melhor do que ir e ficar na região. Escolhemos San Gimignano como 'casa' e dali faríamos Panzano e Volterra, pois estaríamos de carro.


Alugamos o carro na Estação Termini, de Roma, e de lá saímos rumo à Toscana. As placas indicavam que o GPS estava certo.


Custamos um pouco a encontrar o lugar porque estava escuro já, embora o mapa do saite estivesse corretíssimo. Ah, aluguei essa casa no saite www.airbnb.com.br. Ela se situa a uns 2 km de San Gimignano. O acesso é asfaltado e o Seu Bruno um excelente anfitrião. O aluguel pelo saite funcionou muito bem. Quando chegamos, ele já estava a nossa espera. No início a comunicação foi meio complicada, porque ele só fala italiano e algumas palavras em inglês ou francês. Mas depois nos entendemos muito bem, ele em italiano e nós em português mesmo. Claro que tudo muito pausado.



A Capanna di Sovestro é um charme. Dois quartos e uma cozinha completa. Bom aquecimento e banho perfeito. Tem até secador de cabelos. Claro que chamamos a casa de 'nossa' por dois dias. E no café da manhã, servido num local ao lado da casa, tinha até bolo caseiro, recém saído do forno. Lembro até hoje da torta de maçã que veio no segundo dia... delícia! Tudo feito pela esposa do Seu Bruno. A gente efetivamente se sentiu em casa.

O Jaime resolveu cozinhar para nós. Fomos ao mercado que fica ali perto e fizemos as compras. Gastamos cerca de trinta euros para duas refeições (4 pessoas). Foi uma baita economia.

Mais informações sobre esta casa aqui.

E o que dizer de San Gimignano? Mais uma das tantas cidades medievais italianas, cercada de um muro enorme e com uma vista linda do vale.É Patrimônio Mundial pela UNESCO. Caminhar a esmo por suas ruas não tem preço. Infelizmente tínhamos horário para pegar o carro e não pudemos desbravar os museus e igrejas (inclusive uma dos templários) que ali existem. Para mim, ficou o gostinho de quero mais. Voltarei. E me hospedarei lá na Campanna di Sovestro!



Mais sobre a história de San Gimignano aqui.

Ah, só para constar: as paisagens são reais. Não são pinturas de um artista perfeito. Mas parecem...

See you!