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domingo, 15 de outubro de 2017

Post índice Portugal

 
 
Assim como escrevi um post índica para Holanda, decidi fazer um índica para Portugal, para facilitar o acesso a todo o material que produzi nessa viagem. Lá vai.
 
 
 
Post 1 - Vamos começar com o roteiro.
 
PORTO
 
Post 2 - Um pouco sobre como chegamos no Porto.
 
Post 3 - sobre o apartamento que aluguei
 
Post 4 - Restaurante Retiro dos Carvalhos (com fado)
 
Post 5 - Roteiro do primeiro dia
 
Post 6 - Restaurante Tasquinha do Bê
 
 
Post 8 - Centro Português de Fotografia
 
Post 9 - Roteiro do segundo dia
 
Post 10 - Degustação de vinho do porto na Ramos Pinto
 
 
ÉVORA
 
Post 11 - Roteiro de um dia em Évora
 
 
LISBOA
 
 
 
 
Post 15 - Alfama e o Fado

Post 16 - Cores e sabores de Portugal

 
 
Desta vez, é isso! Portugal convida a voltar... sempre!
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

domingo, 8 de outubro de 2017

Post índice Holanda

 
 
Gosto de reunir em um único post todos os que se referem a um mesmo país, porque nem sempre consigo publicar em ordem cronológica os posts ou, às vezes, por falta de tempo (e porque o blog é meu hobby), demoro muito a publicar. Assim, reúno tudo em um único com os links para os posts respectivos. Vamos lá, então. Hoje é sobre a Holanda, mais especificamente Amsterdã e arredores.
 
Vou começar postando o nosso roteiro. Foram 12 dias entre Holanda (stopover) e Portugal.
 
 
Post 1- Roteiro
Post  2 - um pouco sobre Amsterdã
Post 4 - um post delicioso, que apresenta degustação de cervejas na Delirium Café
Post 5 - Rijksmuseum
Post 6 - Van Gogh Museum
Post 8 - Zaanze Schans
 
E aí? Curtiu? Qualquer dúvida só chamar que eu ajudo!
 
Abraços!
 
 
 
 
 
 
 
 

domingo, 1 de outubro de 2017

Cores e sabores de Portugal

 
 
 
 Em uma viagem, a gastronomia é parte integrante do experimento de sensações. São cheiros, cores e sabores que nos enchem os olhos de deleite e a boca lembranças. Por vezes, lembro de algum lugar pelo gosto, pelo cheiro... Nem sempre podemos trazer junto na mala o sabor na forma física, mas ele fica gravado na lembrança para sempre. Assim é com os crepes de Paris, com os vinhos e o dulce de leche da Argentina e, claro, com o bacalhau de Portugal.
 
Nesta viagem, comi bacalhau diariamente, preparado em diferentes receitas. No Porto, comi esse Bacalhau a Brás, no Retiro dos Carvalhos, como contei aqui.
 
 
 
 As padarias portuguesas nos conquistam no primeiro olhar. São tantas delícias que não sabemos o que escolher. Para o café da manhã, optamos por um suco de laranja e algumas torradas (Porto).



 
Ainda no Porto, escolhemos o Tasquina do Bê para um almoço, mesmo que já fosse quase 16h. O restaurante que haviam nos indicado já estava fechado e essa foi a nossa (excelente) opção, pois a fome era imensa. Caldo verde e Jardineira de Carnes foi o que saboreamos.



 
E de sobremesa, Baba de Camelo. Não tem como não gostar!


 
Decidimos tomar mate com delícias portuguesas. Numa padaria no Porto elegemos alguns ilustres representantes da tradição portuguesa e levamos para casa. Tudo mais bonito do que bom, na verdade. Mudava o formato, mas o gosto não mudou muito.

 
Mercado público é sempre uma boa opção quando se quer conhecer os sabores de algum lugar. Aqui no Mercado do Bolhão, no Porto, encontramos de tudo: de frutos do mar a embutidos; de flores a artesanato; de legumes e verduras a frutas e compotas. Encontramos, claro, a Ginjinha D'Óbidos, licor saboroso de Ginja, uma frutinha vermelha e doce. Também, como não poderia deixar de ser, muitos vinhos do Porto.


Ainda no Porto, Bacalhau às natas e vinho português. De sobremesa, Crème Brulée. Tudo isso com a melhor vista do Douro e de Vila Nova de Gaia, onde são produzidos os melhores vinhos do porto do mundo. Veja a visita com degustação que fizemos na Ramos Pinto aqui.
 
 


 
 
Já em Lisboa, visita quase obrigatória é o tradicional João do Grão, na Baixa Chiado. Foi considerado pela Times como o melhor bacalhau do mundo. O meu? Bacalhau à Gomes de Sá, obviamente.

 
E o que dizer do pão português? Ele é diferente, saboroso, crocante e em todos os restaurantes ele chega primeiro. Sempre quentinho, é acompanhado de uma manteiga que derrete na boca...

 
Outra receita de bacalhau que muito me agrada, é o bolinho de bacalhau. Estes nós degustamos em Évora. E ao contrário do Brasil, o preço é bem em conta. Vale a pena investir.
 

 
O sabor mais tradicional de Lisboa são os famosos e fantásticos Pasteis de Belém. Crocantes, quentinhos, deliciosos, só existem em um único lugar: em Belém. Nos demais lugares, são os pasteis de nata, isso porque se trata de marca registrada.


No quesito vinhos do porto, são muitas as marcas. O preço é bastante variável, também. Se for um produto mais simples, com menos durabilidade depois de aberto, custa x. Quanto mais envelhecida a bebida, mais cara é. Nós encontramos esse Barros aí pela bagatela de 200 euros a garrafa...
 
 
Mais um prato de bacalhau, agora em postas com pimentões e cebolas. Foi, de todos, o que menos gostei.


É claro que existem muito mais delícias por lá. Desta feita, foi o que provei.


domingo, 24 de setembro de 2017

Alfama e o Fado

 
Alfama é um bairro bem famoso em Lisboa e diversos são os motivos. O lugar é lindo e tem uma vista deslumbrante do Tejo. Tem diversos mirantes (este é o Porta do Sol) para se admirar o pôr-do-sol. Tem o eléctrico 28, o bonde mais famoso de lá, que você tem que andar. Tem roupas íntimas nas sacadas, numa cena bem tradicional.


 
Alfama também tem muitas casas de fado, a tradicional música portuguesa. Um dos lugares mais conhecidos e frequentados é o Museu do Fado, mas considero turístico demais. Quem me conhece sabe que gosto muito mais de cantinhos tradicionais, frequentados pelos locais, sem a horda dos turistas.
 
E o mais legal de Alfama é andar por suas vielas, escolher uma casa de fado, pegar uma mesa, jantar e assistir a um show. E tem muitas por ali, especialmente entre as Ruas São Miguel e São Pedro.


 
Exatamente ao lado do Mirante de Alfama há uma escadaria. Entre nela e vá seguindo a rua torta, cheia de casinhas lindas e de azulejos portugueses demonstrando a forte conexão do lisboeta com a igreja católica. Nas casas há quadros dos santos a que a família é devota. Nesta, é Santo Antônio.


 
Se você achar que se perdeu, continue, porque está no caminho certo. Não precisa de mapa. Aventure-se. Desbrave (-se).
Nós olhamos vários restaurantes. Na porta, sempre tem o cardápio com preços. E tem para todos os gostos e bolsos. É só escolher e entrar. Sugiro, apenas, que você chegue cedo para não ficar na fila.
Nós elegemos o Maria da Fonte. Foi por acaso.
 
A decoração é tradicional portuguesa e possui cerca de 15 mesas, apenas. Os proprietários e garçons atendem e cantam em rodízio. E como cantam. E que músicas lindas!





 
Essa menina simplesmente arrebenta cantando. É a melhor de todas. Canta com alma, com coração. É afinada e seu repertório é fantástico. Depois da primeira rodada de cantoria, foi ela quem nos serviu.
 
Claro que comi bacalhau. Aqui escolhi em postas com cebola e pimentões coloridos. Estava saboroso, mas comi melhores em outros restaurantes. De sobremesa, sopa de brigadeiro. Deliciosa era pouco
 


 
Esse restaurante fica na parte baixa de Alfama, já bem perto do Museu do Fado. Mas tem muitas opções por ali. Lugar para voltar, voltar e voltar e a cada volta conhecer um restaurante diferente e ouvir diferentes timbres de fado.

 
 
Alfama é mais um cantinho fantástico em Lisboa, essa cidade que só faz me encantar a cada visita. E você, curtiu o post e a dica? Conta pra gente!
 
 
 
 *  Este post não é apoiado. Li no tripadvisor péssimas avaliações. A minha experiência foi legal, mas com certeza não é o melhor restaurante dali. A gente foi no escuro, não tínhamos indicações e elegemos esse. Às vezes a gente acerta, às vezes a gente erra. Não posso dizer que erramos, mas certamente há melhores.


domingo, 17 de setembro de 2017

Belém: um lugar lindo e cheio de atrações na beira do Tejo

 
 
A região de Belém, em Lisboa, possui muitas atrações próximas umas das outras e elas podem ser percorridas a pé. A primeira é o mapa múndi que tem no chão, feito com mármore brando e rosa, demonstrando as conquistas portuguesas por seus grandes navegadores.
 
Vê-se a Caravela chegando ao Rio da Prata, no extremo sul do Uruguai, também em Porto Seguro e fazendo a volta no Cabo da Boa Esperança, ao sul da África do Sul.
 



Logo em frente, encontra-se o Padrão dos Descobrimentos, um monumento em homenagem aos grandes navegadores portugueses. É possível visitar o seu interior, mas não fui.

 
Um pouco mais adiante está a lindíssima Torre de Belém, cuja visitação também é possível. Nem nesta e nem primeira vez em que visitei Lisboa entrei nesses dois monumentos. Ficou para a próxima.
 
 
Do outro lado da avenida, está o majestoso Mosteiro dos Jerónimos, que visitei na primeira vez. Aliás, vale a pena conhecer por dentro, especialmente o claustro, com sua decoração moura.
 
 
Logo depois, ficam os famosos Pasteis de Belém. Já falei sobre eles aqui.
 
 
Andando um pouco mais, fica a sede do Governo Português. E na frente há um parque em que acontece a troca da guarda. É um evento que vale muito a pena assistir.
 
 
 
Lisboa encanta e conquista. Possui muitas atrações. Tem a facilidade do idioma para nós brasileiros. Sempre fico com vontade de voltar...
 
 
 
 
 


domingo, 10 de setembro de 2017

Pasteis de Belém - Lisboa

Ir a Lisboa e não comer os famosos, deliciosos, crocantes e quentinhos Pasteis de Belém é a mesmíssima coisa do que ir a Roma e não ver o Papa... Este lugar é tradicional, pois foi fundado em 1837, e produz os melhores pasteis de nata do mundo. Aliás, a receita secular é guardada a 7 chaves e eles possuem marca registrada. Nos demais lugares do mundo se pede por pastel de nata, mas nenhum é tão bom quanto este... Juro que fico me babando só de olhar a foto... Dá uma saudade e o sabor e maciez vêm à memória...


O local é simples, mas enooooorme. É decorado com a tradicional azulejaria portuguesa e produz muito, mas muito Pastel de Belém diariamente. O fabrico da massa e do creme é manual e apenas alguns mestres pasteleiros conhecem a receita. Elas são preparadas na Oficina do Segredo e depois montadas manualmente.




 Aqui nós encontramos para vender o vinho do porto 'da família', que descobrimos em Gaia. O problema foi o preço...



E toda a vez que voltar a Lisboa, volto aqui. Certo que sim!