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domingo, 15 de outubro de 2017

Post índice Portugal

 
 
Assim como escrevi um post índica para Holanda, decidi fazer um índica para Portugal, para facilitar o acesso a todo o material que produzi nessa viagem. Lá vai.
 
 
 
Post 1 - Vamos começar com o roteiro.
 
PORTO
 
Post 2 - Um pouco sobre como chegamos no Porto.
 
Post 3 - sobre o apartamento que aluguei
 
Post 4 - Restaurante Retiro dos Carvalhos (com fado)
 
Post 5 - Roteiro do primeiro dia
 
Post 6 - Restaurante Tasquinha do Bê
 
 
Post 8 - Centro Português de Fotografia
 
Post 9 - Roteiro do segundo dia
 
Post 10 - Degustação de vinho do porto na Ramos Pinto
 
 
ÉVORA
 
Post 11 - Roteiro de um dia em Évora
 
 
LISBOA
 
 
 
 
Post 15 - Alfama e o Fado

Post 16 - Cores e sabores de Portugal

 
 
Desta vez, é isso! Portugal convida a voltar... sempre!
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Mercado LATAM - cardápio


É sabido que as companhias aéreas não estão mais servindo nada além de água nos voos. Mas você tem a opção de comprar a partir de um cardápio que fica no bolsão da poltrona em frente à sua. Pelo menos na LATAM é assim.

Confesso que esperava que os preços fossem exorbitantes, mas não achei tão caro assim. Claro que para barato não serve, mas fica no 'padrão aeroporto'.

Logo que você entra na aeronave, essa possibilidade já é anunciada. Confesso que nunca comprei nada, porque os voos que fiz eram curtos. Acredito que em voos longos e intercontinentais ainda estejam servindo as refeições básicas.









E assim seguimos pagando cada vez mais caro para voar as tranças por aí...





quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Portal Blogs Experts em Viagens com Filhos




Hoje é dia de festa, mas não estou me referindo ao Dia das Crianças e, sim, ao lançamento oficial do Portal dos Blogs Experts em Viagens com Filhos, de que somos colaboradores. Mas essa história não é de hoje.

Em 2014, a Claudia Rodrigues (Felipe, o pequeno viajante) e Francine Agnoletto (Viagens que sonhamos) criaram um grupo no Facebook para congregar blogueiros e blogues que tinham como foco viagens em família e, desta forma, pudessem interagir. A relação saiu do mundo virtual, em que diversas ações coletivas foram executadas, para o mundo real, com a realização de encontros dos blogueiros e suas famílias. O primeiro deles foi organizado pela Débora Segnini (Gosto e pronto), durante a WTM (World Travel Market - São Paulo) de 2014, mas neste apenas os blogueiros compareceram.

Depois, em 2016, com apoio da CVB de Búzios/RJ e sob a organização da Patrícia Tayão (Viajar Hei), blogueiros e famílias estiveram no litoral carioca para um segundo encontro. Há poucos dias, outro encontro aconteceu em Florianópolis, organizado pela Daniela (Vem Pro Parque).

Daí nasceu a ideia de criar um selo identificador dos blogues que têm como foco viagens com filhos. A criação foi da Daniela Zambelli Xavier (Vem pro Parque). Onde tiver esse selinho, tem expert caindo no mundo com seus filhos e trazendo muitas dicas para incentivarem outras famílias a se permitirem viver as experiências que somente uma viagem pode trazer.



Essas dicas, a partir de hoje, estarão reunidas neste portal, que faz com que o leitor viaje nos posts e nos blogues participantes. É o resultado de muita dedicação de todos os participantes, reunindo em um único endereço muita informação que, até então, era esparsa na web.

Os posts estão catalogados por continentes, países, por tipo de viagem, por blogs e seus autores, e por assuntos principais. Tem destinos conhecidos, desconhecidos, inusitados. Tem roteiros e dicas de como organizar uma viagem. Tem tudo o que você precisa para cair no mundo com sua família, independentemente da idade dos integrantes do grupo. Tem diversão garantida e atrações para todas as idades, eu garanto!

Siga o nosso portal em todas as redes sociais: Facebook, Instagram, Twitter e Google+ e fique por dentro de todas as novidades! Compartilhe, divulgue aos amigos viajantes com filhos, participe!



domingo, 24 de setembro de 2017

Alfama e o Fado

 
Alfama é um bairro bem famoso em Lisboa e diversos são os motivos. O lugar é lindo e tem uma vista deslumbrante do Tejo. Tem diversos mirantes (este é o Porta do Sol) para se admirar o pôr-do-sol. Tem o eléctrico 28, o bonde mais famoso de lá, que você tem que andar. Tem roupas íntimas nas sacadas, numa cena bem tradicional.


 
Alfama também tem muitas casas de fado, a tradicional música portuguesa. Um dos lugares mais conhecidos e frequentados é o Museu do Fado, mas considero turístico demais. Quem me conhece sabe que gosto muito mais de cantinhos tradicionais, frequentados pelos locais, sem a horda dos turistas.
 
E o mais legal de Alfama é andar por suas vielas, escolher uma casa de fado, pegar uma mesa, jantar e assistir a um show. E tem muitas por ali, especialmente entre as Ruas São Miguel e São Pedro.


 
Exatamente ao lado do Mirante de Alfama há uma escadaria. Entre nela e vá seguindo a rua torta, cheia de casinhas lindas e de azulejos portugueses demonstrando a forte conexão do lisboeta com a igreja católica. Nas casas há quadros dos santos a que a família é devota. Nesta, é Santo Antônio.


 
Se você achar que se perdeu, continue, porque está no caminho certo. Não precisa de mapa. Aventure-se. Desbrave (-se).
Nós olhamos vários restaurantes. Na porta, sempre tem o cardápio com preços. E tem para todos os gostos e bolsos. É só escolher e entrar. Sugiro, apenas, que você chegue cedo para não ficar na fila.
Nós elegemos o Maria da Fonte. Foi por acaso.
 
A decoração é tradicional portuguesa e possui cerca de 15 mesas, apenas. Os proprietários e garçons atendem e cantam em rodízio. E como cantam. E que músicas lindas!





 
Essa menina simplesmente arrebenta cantando. É a melhor de todas. Canta com alma, com coração. É afinada e seu repertório é fantástico. Depois da primeira rodada de cantoria, foi ela quem nos serviu.
 
Claro que comi bacalhau. Aqui escolhi em postas com cebola e pimentões coloridos. Estava saboroso, mas comi melhores em outros restaurantes. De sobremesa, sopa de brigadeiro. Deliciosa era pouco
 


 
Esse restaurante fica na parte baixa de Alfama, já bem perto do Museu do Fado. Mas tem muitas opções por ali. Lugar para voltar, voltar e voltar e a cada volta conhecer um restaurante diferente e ouvir diferentes timbres de fado.

 
 
Alfama é mais um cantinho fantástico em Lisboa, essa cidade que só faz me encantar a cada visita. E você, curtiu o post e a dica? Conta pra gente!
 
 
 
 *  Este post não é apoiado. Li no tripadvisor péssimas avaliações. A minha experiência foi legal, mas com certeza não é o melhor restaurante dali. A gente foi no escuro, não tínhamos indicações e elegemos esse. Às vezes a gente acerta, às vezes a gente erra. Não posso dizer que erramos, mas certamente há melhores.


quinta-feira, 11 de maio de 2017

10 Dicas de Viagem que só uma mãe pode dar - Blogagem Coletiva




Este post integra a Blogagem Coletiva em comemoração ao Dia das Mães, organizado pelos blogues especializados em viagens em família. No final, veja a lista dos demais participantes.

Já participamos de outras ações como esta. Veja aqui.

O tema, desta vez, são 10 dicas que só uma mãe pode dar. Vamos lá, então.

Dica nº 01: Em viagens de carro, entretenimento é a ordem.

A gente gosta muito de viajar de carro e a Valen desde bebê viaja muito, em razão da distância da nossa moradia da casa da família (sou funcionária pública e seguidamente mudo de endereço). Quando ela era pequena, o que tinha de mais moderno era o DVD portátil. Ele era posto em um suporte que prendia no banco da frente. À mão, ia um estojo com diversos discos. E quando ela se encantava num só e passava a viagem inteira assistindo o mesmo? Haja paciência!

Roadtrip para o Uruguai, em 2010. Valen com 8 anos.
Atualmente, ela está com 12 anos. Acaba jogando no celular ou até mesmo dormindo, o que faz com que 'a viagem passe mais rápido'. Ela mesmo já pega um travesseiro e uma cobertinha antes de embarcar (mesmo que a viagem seja de Estrela a Porto Alegre, ou seja, 120 km...).

Dica nº 02: Conexões demoradas pedem um presente surpresa.

Uma vez viajamos a Natal (em 2013) e tínhamos uma conexão de umas 4h em GRU. Então, pensei em algo que pudesse ajudá-la a passar o tempo de forma mais rápida. 

Fui numa papelaria e comprei livros de pintar, caderno de desenho, lápis de cor, canetinhas, giz de cera, apontador, etc. e uma agendinha para ela fazer de diário de bordo. Enrolei tudo para presente e pus na minha mochila, escondido.




Quando nos organizamos no aeroporto e ela começou a se chatear, tirei o pacote da mochila e entreguei a ela. Ela ficou encantada com tanta coisa, desenhou, escreveu no diário de bordo enquanto eu e o Jaime tomávamos chimarrão. O tempo passou voando!

Dica nº 03: Farmacinha básica.

Sempre que viajo - com ou sem a Valen -, levo uma farmacinha junto. Levo medicamentos básicos, para dores musculares, para enjoo, febre, etc. Se vou para lugares diferentes ou vou ficar fora mais tempo (em outro país), levo ela ao médico e peço a prescrição de eventuais remédios - inclusive antibióticos - para levar comigo. Caso precise, tenho à mão.

Certa vez, fui ao Chile e não sabia qual seria a reação dela na altitude. Fui ao pediatra que receitou cafiaspirina, caso ela precisasse. Levei junto. Ela não precisou, mas o filho dos nossos amigos, sim.

Dica nº 04: Mapa do tesouro.

A Valen era bem pequena quando fizemos uma roadtrip pelo Uruguai. Foi a primeira viagem internacional dela. Em Colônia do Sacramento, eu queria andar por todo o casco histórico e, claro, ela não aguentaria caminhar tanto sob o sol forte. Peguei um mapa para ela no setor de informações turísticas e inventamos uma história maluca de que os piratas tinham escondido naquelas ruas moedas de ouro e que nós tínhamos de encontrá-las com a ajuda do mapa (ou 'apa', como ela dizia).




Eu ia na frente, escondendo moedas de peso uruguaio (que são grandes e douradas, pois as de real ela já conhecia) e o Jaime vinha com ela mais atrás procurando. Felicidade era encontrar uma moeda! Ela juntava e punha no bolso. Depois, comprou tudo em porcaria no restaurante.

Com essa estratégia, visitamos todo o casco histórico de Colônia e, também, as ruínas de San Ignácio Mini, em Posadas. Depois ela cresceu e a estratégia se perdeu.

Dica nº 05: Tenha sempre água e algum pequeno lanche à mão.

Uma das coisas boas de se viajar de carro é poder ter uma caixa térmica recheada sempre por perto. Na nossa última viagem, que foram mais de 4 mil quilômetros rodados pelo Brasil (contei nosso roteiro aqui), levei uma caixa bem sortida: água, sucos, bolachas, frutas, chocolates, etc.

Com isso, não precisamos parar a toda hora e, inclusive, em alguns momentos almoçamos no carro mesmo, sem parar, porque não tinha nada na beira da estrada. À noite não abrimos mão de jantar 'comida' quando o almoço acontece nesse esquema.

Em uma proporção um pouco menor, claro, essa dica serve para viagens longas de avião. Entretanto, leve produtos industrializados, porque em alguns países você não pode entrar com produtos naturais, como o Chile, por exemplo.

Dica nº 06: Roteiros que atendam a todos os interesses.

Quando se organiza um roteiro para ser feito em família, a primeira coisa que se tem que pensar é em atividades de interesse para todos os integrantes que estarão viajando. Com isso, fica mais fácil trazer boas lembranças.

Em 2015, fizemos um roteiro muito legal pela França, Andorra e Espanha (contei aqui). Eu adoro caminhar pelas ruas, visitar museus e pontos de interesse geral. O Jaime queria ir a jogos de futebol e a Valen queria ir para a Disney Paris.


Oceanário de Barcelona

Organizei o roteiro passando por tudo isso: Museu do Louvre, do Rodin, Torre Eiffel, dois dias de Disney Paris, Castelos do Loire, Zoos, oceanários, jogos de futebol, etc. Em um dos jogos, fomos junto com o Jaime (no Camp Nou); no outro, o Jaime foi ao jogo e nós fomos conhecer o Museu Reina Sophia, em Madri.

Nem eu nem o Jaime gostamos de parques. Mas nos divertimos muito na nossa primeira (e única) experiência Disney. Tanto que em janeiro, visitamos o Beto Carrero World, em Penha/SC.

Quando fomos ao Chile, em 2013, nós, os adultos, queríamos curtir as vinícolas, passeio entediante para os pequenos. Mesclamos idas à neve e a parques e museus com vinícolas. Deu supercerto, também.


Dica nº 07: Malas, uma miscelânea sem fim.

Viajar de avião é ótimo, não é mesmo? Mas a expectativa das malas é enorme quando você está na beira da esteira, torcendo para que elas tenham chegado junto.

Uma coisa que faço: mesclo roupas de nós os três em todas as malas. E levo muda extra na bagagem de mão. Caso as malas sejam perdidas, pelo menos para a chegada temos roupas.

Dica nº 08: Etiquetas de identificação.

Quando fomos para a Europa, em 2015, fiquei um pouco preocupada com a Valen, caso ela se perdesse de nós (claro que estávamos sempre de olho nela, mas pode acontecer, não é mesmo? Principalmente em locais muito tumultuados), porque ela não falava nem francês e nem espanhol (ela estuda inglês desde os 4 anos de idade, mas na hora do pânico, saberia ela se virar?).

Então, confeccionei dois crachás, um em cada idioma, contendo o nome dela, a idade, e dizendo que ela estava perdida e que não falava o idioma e que eu estaria procurando por ela. Abaixo, meus contatos. Ela usou 'de boas' em Paris (sob a roupa mesmo), mas em Madri ela me disse que não queria porque isso era 'constrangedor'. Insisti e pus sob o casaco. Obviamente não foi preciso fazer uso deles, mas era a nossa primeira viagem a três para a Europa.

Dica nº 09: Preparativos, uma parte legal da viagem. 

Definir o destino e delinear o roteiro é uma das partes de que mais gosto. Aguçar a curiosidade faz parte desta etapa.







Sempre procuro ler muito sobre o destino, seja em blogues ou guias, mas também na literatura (tanto que tenho uma seção aqui no blogue chamada Livros que inspiram a viajar) e nos filmes (Filmes que inspiram a viajar). E eu também incentivo a Valen a ler sobre o destino, até para que ela crie expectativas do que ver aonde iremos passar, como foi sobre o Da Vinci.

Dica nº 10: Destino certo existe?

Todos os destinos são interessantes, tanto para crianças, como para adultos. O nosso papel é torná-lo atrativo para os pequenos. Em todos os lugares do mundo haverá lugares para se levar as crianças, porque em todos eles há crianças e há o que desbravar. Mas o ânimo dos pais é superimportante para isso.

Em janeiro de 2017, por exemplo, mergulhei junto com a Valen (ela fez batismo e foi a 12 m de profundidade), em Paraty. Foi show!


Pic by Fabio França - Adrenalina Mergulho


Respeite, apenas, o ritmo de seu filho. É claro que ele não vai aguentar caminhar 15km num mesmo dia, se for pequeno. Faça 5, mas faça bem feito. Chame a atenção dele para tudo a sua volta: cores, cheiros, sabores, pessoas, arquitetura, história, diferenças culturais, etc. e você estará criando um cidadão para o mundo.



E aí? Bora viajar? Curta as demais dicas dos blogues participantes dessa BC.







domingo, 7 de maio de 2017

Délirium Café - Amsterdã



A Délirium Café foi uma dica que uma amiga da minha irmã deu a ela, frisando que não deveríamos deixar de ir. Optamos por não fazer a Heineken Experience Tour (por achar que é coisa para turista mesmo) e fomos ser feliz na Délirium, que tem sede em Bruxelas e possui mais de 3.200 tipos de cerveja, constando, inclusive, no Guiness Book.


 É um pouco chato de encontrar o acesso, mas não é difícil. Olhamos no Google Maps e fomos caminhando, porque nosso hotel era ali perto da Estação Central.  Passamos ao lado dela e seguimos caminhando na beira-mar. Após o viaduto, tem uma escadinha que desce, com uma bandeirinha indicando a cervejaria. Sim, ela fica sob o viaduto!


Olhamos o cardápio e... wow! O que escolher? Vi que tinha um menu degustação, por 17,50 euros. Pedi dois, imaginando que a quantidade de cerveja era o equivalente a um ou dois goles no máximo. Para a nossa surpresa, vieram 5 excelentes cervejas, acompanhadas de um tira-gosto devidamente harmonizado.



Eu e a minha irmã nos olhamos e começamos a rir, porque teríamos que beber tudo o que veio (podia ter pedido um menu só...). Bueno, não íamos dirigir, não tínhamos outro compromisso... Ficamos ali, observando o por-do-sol e bebendo uma a uma vagarosamente.

Realmente as cervejas são excelentes. Todas as que provamos! Aliás, além daquelas que vinham no menu, ainda provamos mais algumas, como essa de cereja, deliciosa! 

Tivemos um problema: a cozinha, naquele dia, estava fechada. Logo, não tinha o que comer... Saímos dali rumo ao Red Light District para comer algo, pois ali estava o nosso hotel. Eu acabei me perdendo... bem, quando me achei, não tinha mais nada aberto, pois o comércio 'de bem' fecha às 22h e isso era perto das 22h30min... Resultado: fomos para o hotel comer o que tínhamos por lá e dormir... para passar a fome e a sensação de mal estar... hahahahaha.



Em nenhum momento a gente se arrependeu da opção feita. E se um dia eu voltar a Amsterdã ou for a Bruxelas, é certo que vou repetir a dose. 

Conheça um pouco mais aqui.

Veja no mapa a correta localização:



E aí, curtiu? Conta pra gente.



domingo, 24 de maio de 2015

Taxi Leader - transfer em Paris



Geralmente quando viajo, para ir do aeroporto até o hotel ou apartamento, utilizo o transporte público. Mas nem sempre esta opção é a melhor, principalmente se você estiver em mais de duas pessoas.

Da primeira vez que fui a Paris, fui para hotel utilizando o metrô, cuja estação está dentro do Charles De Gaulle. Cerca de uma hora depois chegávamos ao hotel (tivemos que trocar de linha em uma determinada estação).

Desta vez, comparando os custos e analisando o trajeto que deveríamos fazer caso optássemos pelo metrô, cheguei à conclusão de que um transfer contratado, para nos levar do aeroporto até o apartamento que havia alugado, sairia mais em conta, seria mais rápido e bem mais confortável, ainda mais depois uma noite inteira dentro de um avião.

Foto de divulgação do saite

Pesquisando na internet, a Taxi Leader foi a primeira empresa que apareceu e, analisando o saite, vi que era de qualidade o serviço prestado. Mantive contato com a empresa via formulário existente no próprio saite, solicitando um orçamento, apenas para confirmar o valor que havia dado no simulador que existe na página da empresa. A resposta não tardou a ser recebida por mim, confirmando os valores.

Como chegaria por Charles de Gaulle, nosso custo seria de 58,00 euros para três pessoas, mais as malas. O destino era Montparnasse, bairro que escolhi para nos hospedarmos mais uma vez. Levaríamos cerca de 30 minutos para chegar lá. 

A reserva foi confirmada via e-mail, com o pagamento de uma pequena parcela do valor para garantir o serviço. O restante foi pago diretamente ao motorista. Pedi motorista que falasse em português, embora eu fale francês, mas não havia nenhum disponível para o horário. Dois dias antes do desembarque, recebi e-mail confirmando a prestação do serviço contratado, o nome do motorista que iria estar nos aguardando no aeroporto e seu telefone. Tudo de uma forma muito simples e tranquila.

Quando chegamos lá, o nosso motorista nos aguardava com uma plaquinha com meu nome. Ele nos levou até o veículo, que estava limpo, organizando nossa bagagem. O transfer foi privado e rapidinho estávamos chegando ao destino.


Foto de divulgação do saite

O serviço de táxi da empresa Taxi Leader funciona 24h, 7 dias por semana, 365 dias por ano. Dispõe de atendimento ao cliente, inclusive em inglês e espanhol, pelo telefone 0039 392 040 6608.

Recomendo muito a empresa para o seu próximo transfer in/out em Paris ou em alguma das outras cidades em que ela opera, bastando conferir ali no saite, que pode ser consultado em português. Eles prestam outros serviços de transporte, também, com preço acessível. 

A grande vantagem do serviço prestado pela Taxi Leader, além do conforto, é saber o quanto se pagará antecipadamente, evitando-se, assim, maiores surpresas.




Se você for a Paris, já sabe: Taxi Leader para seu transfer e outros serviços de transporte.

A empresa Taxi Leader apoiou a nossa estadia em Paris, oferecendo um desconto para o nosso transfer de chegada à cidade. 

À tout l'heure, Paris! Je t'aime! <3 







domingo, 26 de abril de 2015

Centro Histórico - Curitiba/PR


Deixamos o domingo pela manhã, último dia em Curitiba, para visitar a Rua das Flores, o Centro Histórico e o Largo da Ordem.


Estivemos na Catedral e na Praça Tiradentes. Nesta, escavações mostram a história de Curitiba e o Marco Zero mede todas as distâncias.


Depois seguimos para o Largo da Ordem, com sua tradicional feira de artesanato de domingo, que funciona das 09h até as 14h. Muitas são as opções de compras e de refeições de rua. Também tem museus e antiquários. Vale a visita.


Reencontramos o grupo Choro e Seresta no alto da rua. Vimos o Relógio das Flores.



E assim, com chuva, a gente se despediu da capital curitibana com um almoço no Madalosso, o maior restaurante da América Latina. Mas não fiz fotos para um post. 

Esta aventura acabou. Logo, logo começa a próxima.

Tchau!