A gente conheceu esta risoteria já há alguns anos, mas sempre que a gente está em Porto Alegre, a gente dá um jeito de ir lá comer um risoto de carne de cordeiro com vinho tinto. Fica no Moinhos de Vento, num prédio lindamente decorado com antiguidades.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Hotel Fazenda Recanto dos Borghetti - Barra do Ribeiro/RS
Conheci este lugar por obra e graça do casamento de uns amigos nossos. Sim, foi um casamento campeiro, na sombra de uma árvore, na beira da Laguna dos Patos.
O lugar é sensacional, ideal para se passar um relaxante final de semana. Tem uma pequena pousada e um belo restaurante. A comida? Típica gaúcha, é claro. E o atendimento, feito pelos proprietários, especial de primeira.
Botequim Informal - Rio de Janeiro
Nós já conhecíamos o Botequim Informal desde 2008, quando estivemos pela primeira vez o Rio de Janeiro. Tudo bem que fica em um shopping, que, via de regra, não integra nossos roteiros. Mas naquele dia estava chovendo e depois nós íamos conhecer a Casa Museu Rui Barbosa, que fica ali pertinho, no Bairro Botafogo.
Nesta última viagem, decidimos repetir a dose. A uma, porque a comida é maravilhosa. A duas, porque a vista que se tem do 8º do Botafogo Praia Shopping é inesquecível.
Quer ver? Primeiro, os pratos:
mix de folhas verdes com crutons e frango |
bolinho de bacalhau |
sopa de brigadeiro de sobremesa. Pic by Andressa Barros Ah, e a vista? É esta: |
pic by Andressa Barros |
Superrecomendamos!!!!
Passeio de Barco na Baía da Guanabara - Rio de Janeiro
Uma opção interessante para se ver o Rio de Janeiro de um ângulo menos convencional é um passeio de barco. Nós fizemos um passeio por mar aberto, em direção à Ilha Cagarras, com a Oya Entretenimento.
Na verdade, eu havia comprado pela internet (ClicOn) um passeio de barco pela Baía da Guanabara, visitando vários lugares. O preço pago foi a metade do valor original. Ocorre que dois dias antes do passeio, a empresa avisou que este fora cancelado por falta de público. Imediatamente entrei em contato com eles e eles nos colocaram no passeio da manhã, que era para a Ilha Cagarras, que fica mais ou menos em frente à Praia de Ipanema/Leblon.
Ocorre que o tempo estava ótimo enquanto estávamos dentro da Baía da Guanabara, na Marina da Glória. Quando entramos em mar aberto, o tempo mudou. Fechou e nada mais se viu. Pelo menos ainda fiz aquela foto ali de cima.
A navegação começou a ficar perigosa, pois a visibilidade era zero. A certa altura, o marinheiro fez uma enquete: quem queria voltar e quem queria continuar, pois o mar estava muito batido e várias pessoas estavam mareadas. A maioria quis voltar. E a decisão foi acertadíssima.
A fim de que ninguém ficasse no prejuízo, a empresa devolveu todos os vouchers para que todos os que estavam ali pudessem, sem qualquer custo, remarcar o passeio. Uma pena que nós não tínhamos mais tempo hábil para isto, pois ficaríamos no Rio apenas 04 dias. Ficou para a próxima.
Literatura de Viagem - Machu Picchu
Machu Picchu é um lugar que me fascina e habita a minha imaginação desde há muito. Quando vi este livro, não hesitei de comprá-lo. Ele foi lido rapidamente. O autor, Geraldo Abud Rossi, fez a trilha dos incas, a trilha longa como é comumente conhecida. E narra dia-a-dia as dificuldades por que passou e as belezas do lugar.
Uma bela sugestão de leitura para este período de férias.
Check list de viagem
imagem da internet |
Toda vez de arrumar é a mesma coisa: será que eu peguei tudo? Será que eu peguei coisa de menos? Ou será que eu peguei coisa de mais? Será que eu esqueci de algo? Do que?
Em sendo assim, resolvi criar um lista de itens que não podem faltar. Antes, porém, pesquisei na internet e, para minha surpresa, havia muitas listas interessantes.
Analisando uma a uma, a deste saite foi a que mais gostei, porque está dividida em masculina e feminina. E ainda há espaço para você escrever as suas peculiaridades. Faça o download e a adapte à sua necessidade.
sábado, 14 de janeiro de 2012
Foresttour - Rio de Janeiro/RJ
Da primeira vez que fui ao Rio, visitei os principais pontos turísticos. Na verdade, fiquei dois dias no RJ e outros 2 em Petrópolis. Naquela oportunidade, não consegui visitar o centro histórico do Rio. Desta vez, era objetivo.
Pesquisando na internet, eu encontrei esta empresa, a Foresttour, que tem uns passeios diferenciados. E quando falo em diferenciado, eu não me refiro só ao atendimento. Eu me refiro aos roteiros e ao veículo, que é este aí da foto.
Fizemos os seguintes roteiros: Rio Antigo, em que conhecemos várias igrejas, inclusive a da Candelária e o Mosteiro de São Bento, o centro histórico, o Largo da Carioca, a Confeitaria Colombo (onde fomos muito mal atendidos!), diversos prédios históricos, dentre outros atrativos. Na sequência, subimos o Morro de Santa Teresa. E terminamos o dia no Cristo Redentor.
Os dois guias que nos acompanharam são excepcionais. Apesar da chuva e do frio, foi o melhor passeio que já fiz no Rio.
Valeu galera da Foresttour!
La Barceloneta - Búzios/RJ
Nós fomos conhecer Búzios num passeio tipo 'turistão', que a gente não curte, mas era o que dava para fazer, diante da exiguidade do tempo que tínhamos para ficar no Rio. No tal passeio, estava incluído o almoço. Bem, quando chegamos ao tal Restaurante (A Gula), o dono estava no meio de um piti e praticamente nos expulsou de lá.
E que bem ele nos fez! Acabamos indo almoçar neste restaurante, na Travessa Gourmet, em Búzios. Um atendimento de primeiro mundo pelos proprietários. E um cardápio de nos deixar em sérias dificuldades para escolher o prato: tudo parecia maravilhoso.
Eu, o Jaime e meu pai optamos por um Dourado à Barcelona e uma salada. Exquisito!
Minha irmã e minha mãe optaram por um pita vegetariano. Disseram que estava muito saboroso.
Se você for a Búzios, não deixe de conhecê-lo.
Endereço
CEP: 28950-000
Rua César Augusto São Luís, 177 - Lj:02
Centro CEP: 28950-000
Museu da República - Rio de Janeiro/RJ
O MUSEU DA REPÚBLICA ocupa o antigo Palácio Nova Friburgo (no Império), depois Palácio do Catete (na República), que durante 63 anos foi o coração do Poder Executivo no Brasil. Foi inaugurado em 15 de novembro de 1960, após a transferência da capital para Brasília.
Palácio Nova Friburgo, atual Palácio do Catete, construído entre 1858 e 1867 pelo comerciante e fazendeiro de café Antônio Clemente Pinto, Barão de Nova Friburgo, consagrou-se como um monumento de grande importância histórica, arquitetônica e artística. Erguido no Rio de Janeiro, então Capital Imperial, tornou-se símbolo do poder econômico da elite cafeicultora escravocrata do Brasil oitocentista. Sua concepção em estilo eclético é resultado do trabalho de artistas estrangeiros de renome, como o arquiteto Gustav Waehneldt e os pintores Emil Bauch, Gastão Tassini e Mario Bragaldi. Em 1889, passados vinte anos da morte do Barão e de sua esposa, o Palácio foi vendido à Companhia do Grande Hotel Internacional e, posteriormente, antes que fosse instalada qualquer empresa hoteleira no imóvel, foi vendido ao maior acionista da Companhia, o conselheiro Francisco de Paula Mayrink. Em 18 de abril de 1896, durante o mandato do presidente Prudente de Moraes, à época exercido em caráter interino pelo vice Manuel Vitorino, o Palácio foi adquirido pelo Governo Federal para sediar a Presidência da República, anteriormente instalada no Palácio do Itamaraty.
Para receber os presidentes e seus familiares, ampla reforma foi executada sob a orientação do engenheiro Aarão Reis. Dela participaram importantes pintores brasileiros como Antônio Parreiras e Décio Villares e o paisagista Paul Villon, este responsável pela remodelação dos jardins. A instalação de luz elétrica no Palácio, desde então, acentuaria o brilho dos acontecimentos políticos e sociais que ali teriam lugar.
Também chamado de Palácio das Águias, o Palácio do Catete foi palco de intensas articulações políticas, como as declarações de guerra à Alemanha, em 1917, e ao Eixo, em 1942, e, nesse mesmo ano, a implantação do Cruzeiro como sistema monetário nacional. Entre os grandes acontecimentos sociais, destacam-se a recepção aos Reis da Bélgica, em 1920, e a hospedagem do Cardeal Pacelli, posteriormente Papa Pio XII , em 1934. Grande repercussão gerou o polêmico sarau organizado, em 1914, pela caricaturista Nair de Teffé, esposa do presidente Hermes da Fonseca, durante o qual foi executado o famoso “Corta- Jaca” de Chiquinha Gonzaga, compositora e maestrina carioca. Pela primeira vez a música popular era interpretada nos salões de um Solar aristocrático.
Do Palácio emergem, ainda, memórias de momentos de consternação e comoção nacional, como o velório do presidente Afonso Pena, em 1909, e o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954, desfecho de uma das mais contundentes crises político-militares republicanas. No ano de 1938, durante o Estado Novo, o Palácio e seus jardins foram tombados pelo então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – atual Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Sede do Poder Republicano por quase de 64 anos, 18 presidentes utilizaram suas instalações. Coube a Juscelino Kubitschek encerrar a era presidencial do edifício, com a transferência da Capital Federal para Brasília em 21 de abril de 1960. O Palácio do Catete, com base em Decreto Presidencial de 08 de março de 1960, passou então a ser organizado para abrigar o Museu da República, inaugurado a 15 de novembro do mesmo ano.
O Museu merece uma visita. Mas vá com tempo.
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