domingo, 25 de fevereiro de 2018

V&A Waterfront - uma experiência completa em Capetown


Outro ponto imperdível em Capetown é o V&A Waterfront, um complexo de shopping, lojas, restaurantes, mercado, porto, passeios, etc. que faz com que você vá diversas vezes lá. Pelo mapa já dá para perceber o seu tamanho, né?


No primeiro dia em que lá estive, visitei o Two Oceans Aquarium, como contei aqui. Na sequência, ingressei no pavilhão da feira de artesanato, que tem muitos estandes para olhar. Os preços são bons e tem uma infinidade de opções de presentes (para si e para os outros).





Entrei nesse outro pavilhão que é uma espécie de mercado público. Tem de tudo para comer. E tudo bom!



Aqui nesse complexo tem marina e porto. E é daqui que saem passeios de barco e, também, o barco que vai para Robben Island.


O que é essa louça? Fiquei louca para trazer ela para mim... Mas e o peso? Quem carrega? hahahahaha



Além de inúmeras lojas locais, com excelentes opções de presente, tem uma parte que é um shopping mesmo, igual a qualquer outro existente no mundo, com o mesmo layout, as mesmas lojas, as mesmas marcas... affff... tudo igual. Claro que ali foi onde menos fiquei, né? 


O tempo estava para chuva, mas não resisti e andei de roda-gigante. Valeu cada segundo! Dá para se ter uma noção de todo o complexo lá de cima.





Das lojinhas de badulaques, esta é a minha preferida. Muitas opções e bom preço. Ah, e dá para negociar, ainda.







Saiba mais acessando o sítio oficial e curtindo a fanpage. E vá muitas vezes durante sua estadia por lá. Sempre tem algum grupo de música, dança ou canto se apresentando nos espaços externos. E tem muito para ver.




domingo, 18 de fevereiro de 2018

Two Oceans Aquariium - Capetown


O Two Ocean Aquarium de Capetown é bastante interessante porque apresenta a fauna tanto do Oceano Atlântico como do Oceano Índico. O espaço é extremamente organizado e traz muitas informações, além de promover experiências sensoriais bem legais. Você pode curtir a fanpage no Facebook clicando aqui.


Logo na entrada, o visitante já se depara com tanques menores que representam a fauna existente em corais do Oceano Atlântico. Logo adiante, é possível ficar rodeado por muitos peixes palhaço, o famoso Nemo, em outro tanque.






Trombeta

Cowfish (bem venenoso, apesar de ser bem pequeno)

Lionfish

Medusas
Na parte mais central, é possível tocar em alguns animais, com a orientação e o auxílio de monitores. Pode-se perceber os espinhos do Ouriço-do-Mar, os tentáculos das anêmonas ou a textura das estrelas-do-mar. Não quero entrar aqui numa discussão se isso é legal ou não, se interfere na vida animal ou não. Só digo que só se ama e protege aquilo que se conhece de perto. Eu acho a experiência válida e esta é só a minha opinião. Ponto. 





No tanque principal, uma cena inusitada. O mergulhador estava retirando um equipamento de foto/filmagem (é permitido mergulhar ali se você for credenciado PADI), rodeado de peixes. Até que chegou a tartaruga marinha gigante e o mordeu. Não foi fácil para ele se livrar do bicho, que estava bastante agressivo. Para quem estava do lado de fora, foi engraçado...



Seguindo o roteiro da visita, vi esse imenso caranguejo. Precisei me esquadrinhar com a câmera para que ele coubesse na foto. No fim ele até fez pose! 


Do andar de cima, é possível se ter essa visão do Aquário e, inclusive, do setor das experiências sensoriais. No segundo piso, além de ver o tanque principal, há o espaço destinado aos pinguins. E são muitos. 





Eles estavam sendo alimentados pelos técnicos e faziam fila para garantir o seu peixe.

Organize sua visita no sítio do Aquário. Lá você encontrará todas as informações de que necessita. Se você, assim como eu, gosta de atrações deste tipo, reserve umas 3h para ver tudo com calma. Garanto que vale a pena! 

* Este post não é patrocinado e nem apoiado. Ele reflete a minha experiência no local.

Eu te encontro no próximo post!






domingo, 11 de fevereiro de 2018

Table Mountain - Capetown


Como contei aqui, fui conhecer a Table Mountain (ou Montanha da Mesa ou Tafelberg, em africâner) no primeiro dia, pois ela estava com o topo aberto, sem a tradicional 'toalha de mesa' que a encobre normalmente. Então, a primeira dica é: olhe para a montanha. Se ela estiver sem o tradicional nevoeiro, não pense duas vezes, vá direto para lá, porque normalmente ela está com o cume fechado por uma névoa, às vezes tão densa, que impede que você tenha uma vista maravilhosa da cidade.

Você pode ir a pé (sim, tem trilhas que te levam até lá), pode ir de carro (tem estacionamento gratuito na rodovia), de transporte público, de táxi, de uber e até de Hop On Hop Off, meu caso. Na parte baixa da montanha tem uma parada desse transporte turístico, devidamente identificado. Você desce aqui, faz seu passeio e depois retorna a este ponto para tomar o próximo ônibus.



Nesse dia, a fila para comprar o ingresso, que custava R240 não estava grande. E não esperei mais do que 30 minutos para embarcar no teleférico. No sítio oficial você pode acompanhar em tempo real essas informações e até comprar o tíquete on line. Confere aqui.



O bondinho que leva até o topo é grande e faz uma rotação completa. Então, não se preocupe em pegar o melhor lugar, pois todos terão as mesmas oportunidades. Em dias de vento forte, a viagem pode ser cancelada por questões de segurança, mas você pode optar pela trilha para subir/descer. Se estiver no topo e ouvir uma sirene, busque a saída, pois significa que a estação fechará imediatamente para a segurança de todos.


A vista que se tem a partir do topo do platô é de tirar o fôlego. A baía se chama Table Bay, em homenagem à Table Mountain, assim denominada em razão de seu platô de 3km de extensão. Quando lá cheguei, dia estava claro, o céu azul e a vista era essa. Em seguida, optei pela trilha autoguiada e percebi a viração se formar. 



A viração (como chamamos esse fenômeno aqui no RS, nos Campos de Cima da Serra - Cânions) ocorre devido ao choque de correntes de ar quente e frio, formando uma densa neblina, que é empurrada para o alto pelo vento que sopra do mar. Na foto abaixo, dá para se ter essa noção.



A Table Mountain foi eleita como uma das Novas 7 Maravilhas Naturais do Mundo. No topo, há essa placa.


No platô, há um café, um bom restaurante (onde almocei - pratos prontos e self service), banheiros limpos e uma lojinha muito legal. Também é importante destacar que é acessível, pois boa parte da trilha é boa para quem depende de cadeira de rodas para locomoção.







Quando a viração ocorre, a mudança da temperatura é brusca, também. Mesmo no verão, leve um agasalho. Nesse dia, enquanto observava a fauna e a flora, que são endêmicas, diferentes e lindas, o tempo fechou rapidamente e uma garoa intensa começou a cair. Precisei guardar a câmera e para voltar para a estação do bondinho foi uma aventura, pois não se enxergava nada além do próximo passo. Com isso, andar sobre o platô pode ser perigoso, caso você esteja caminhando sobre as pedras (que é permitido, também).




Com o Grêmio onde o Grêmio estiver
 


Na foto abaixo, é possível perceber a trilha que é preparada para receber os turistas. A partir dela, bem no lado esquerdo, existem outras trilhas em que se caminha sobre as pedras e não são autoguiadas. Foi nessa parte que fiz a foto em que estou com a camisa do Grêmio e que, logo depois, fechou em razão da neblina. Foi tenso caminhar sobre as pedras, sem enxergar quase nada, até encontrar a trilha autoguiada, momento de alívio total! 



Existe um monumento em homenagem aos que morreram fazendo escalada.


De volta à estação do bondinho, praticamente não se enxergava nada. Estava frio e eu estava totalmente molhada pela garoa que insistia em cair. Tão logo começamos a descer os 700m que separam uma estação da outra, descortinou-se essa vista à minha frente. E a 'toalha de mesa' ficou lá, por diversos dias...



Com certeza, esta é a atração número 1 em Capetown. Não deixe de ir! Vale muito subir até lá. Mas vá com tempo para aproveitar bem.

Até mais!