domingo, 4 de novembro de 2018

Beto Carrero World


Como eu contei aqui, decidimos de última hora fazer uma viagem de carro pelo Brasil. E começamos pelo Beto Carrero World, o maior parque temático do sul do Brasil. Deixa eu contar que eu já tinha ido lá, mas logo depois de sua inauguração (faz muitos anos, mesmo!).

Não somos apaixonados por parques de diversão, mas achávamos que precisávamos voltar lá e, desta vez, levar a Valen conosco. Afinal de contas, estamos falando de uma das mais importantes atrações brasileira.


Fomos na primeira quinta-feira do ano de 2017 e estava... lotado!!! Compramos nosso ingresso pela internet, mas vi que é possível comprar no local. Aqui nesta parte, também, é onde se compra o fast pass, aquele cartão que faz com que você não fique na fila dos brinquedos mais concorridos. A gente dormiu no ponto e quando decidimos voltar para comprar, não havia mais disponível para aquele dia. Então, se você curte atrações radicais e não gosta de ficar em filas, compre seu fast pass no momento em que adquirir seu ingresso (isso é possível no saite) ou assim que chegar no Parque (mas chegue cedo, bem cedo).


 Como brinquedos radicais não são o nosso forte, seguimos sem ele, buscando atrações mais tranquilas e tentando entender como o Beto Carrero havia crescido tanto e tinha tanto a oferecer. Chegamos cedo e já tinha muita gente por lá.



O dia estava lindo. E muito calor. Era preciso muito protetor solar e muita hidratação. Ainda bem que tem muitos pontos de venda de lanches e água espalhados pelo parque. 


Esta é a Star Mountain, uma das  maiores montanhas-russas da América, com dois loopings e queda inicial de 35m. Como a gente não curte, passamos ao lado apenas para tirar fotos (e ouvir os gritos). Não tive uma experiência muito legal na do Nemo, lá na Disney Paris... Foi suficiente para o resto da minha vida.



Enquanto você circula pelo parque, você pode acompanhar a programação do dia. Além dos brinquedos, tem diversos shows que ocorrem em pontos distintos do parque de hora em hora. Ou seja, se você quer ver tudo o que o parque oferece, compre seu ingresso para dois dias, pois é impossível fazer tudo num dia só.

Perto do horário, a gente se dirigiu para esta parte do parque para assistir ao show Super Carros, inspirado no filme Velozes e Furiosos. E foi muito legal. Se você quiser, pode assistir às manobras bem de perto da pista, no restaurante que tem ali e, inclusive, pode dirigir uma dessas supermáquinas usada no show (pago à parte). Nós optamos por ficar na arquibancada e ter uma visão geral do cenário e do show.




Não acreditei quando vi esse looping... parecia que era de brinquedo... Foi de perder o fôlego. Os caras são muito bons, mesmo!



Depois, pegamos o trem para percorrermos a Ferrovia Dinomagic, uma aventura incrível. Entramos dentro de uma cobra, vimos  dinossauros e fomos atacados por bandidos armados...



Mas Beto Carrero estava lá para nos salvar... Esta é uma atração para crianças menores e suas famílias. Acaba sendo divertido se você entrar no clima.


Perdemos o show do Madagascar. Optamos por conhecer o zoo, área que abriga diversas espécies animais. Aliás, Beto Carrero era um apaixonado por animais e esta área é em sua homenagem. Tem serpentário, ponte dos felinos, casa das girafas e outras atrações.





Depois de duas horas na fila, conseguimos brincar no Crazy River. Se você tiver o fastpass, você entra direto nele. É muito legal, pois os botes descem uma corredeira sem controle. 


Assistimos ao show Blum (não tenho fotos, porque ficamos longe do palco). O show é lindo e lembra o Circo de Soleil, com muitas acrobacias, malabarismos e dança. Saímos desse teatro encantados com a apresentação e com a qualidade dos bailarinos.

Outra atração bem legal é o carrossel veneziano, que fica na Praça de Alimentação. Ele é limitado a crianças (a criança grande aqui não pode entrar... hahahaha).


Bem, aí o tempo fechou, choveu e muita gente foi embora. Já era final de tarde, mas a gente resolveu continuar por lá. Paramos num restaurante para um lanche e quando saímos o parque estava quase vazio. Aproveitamos as atrações que ainda estavam abertas e sem filas, como a Raskapuska, onde você anda em um tronco de árvore e descobre os segredos da montanha encantada.



Quando todas as atrações estavam fechadas, decidimos jantar na praça de alimentação. Resultado: fomos dos últimos a sair do parque, perto das 21h. Foi um dia inesquecível. Ficou um gostinho de quero mais!




Todas as informações de que você precisa para organizar a sua ida ao parque você encontra aqui. Inclusive é pelo saite que você compra seu ingresso.