África do Sul – 20
dias – julho/agosto 2016.
Em 2016, realizei dois sonhos bem legais: o primeiro deles era o de fazer um intercâmbio de inglês e ou segundo era o de fazer safári e ver de perto os Big 5. Fui para Capetown e lá fiquei durante duas semanas, fazendo aulas de inglês pela manhã (na Eurocentres, escola que NÃO recomendo!) e passeando à tarde. Em algumas tardes de chuva, fiquei pelo hotel, estudando e fazendo o homework.
Quando as aulas terminaram, eu segui sozinha para o Parque Nacional de Pilanesberg. No caminho visitei Sterkfontain. Fiquei 4 noites no excelente Ivory Tree Game Lodge, que eu recomendo muito (vai ter post específico sobre). Foram 8 safáris ao todo e os Big Five na lista.
O post somente está sendo publicado agora pela absoluta falta de tempo para escrever... Nesse ínterim, concluí meu mestrado, lancei meu livro e viajei. Então, vou correr um pouquinho com os posts da África, porque já tenho outras viagens para postar.
O post somente está sendo publicado agora pela absoluta falta de tempo para escrever... Nesse ínterim, concluí meu mestrado, lancei meu livro e viajei. Então, vou correr um pouquinho com os posts da África, porque já tenho outras viagens para postar.
Vôos:
16.07.16
– POA/GRU/JNB/CPT com Latam e South African Airways
30.07.16 - CPT/JNB com South African e transfer privado para Pilanesberg
03.08.16 - Pilanesberg/JNB em transfer privado. JNB/GRU em voo diurno pela South African e a parte final, GRU/POA pela Latam.
O voo foi bem confortável, embora tenha atrasado um pouco na saída de GRU para JNB. Com isso, quase perdemos a conexão para CPT. Então, a dica: no aeroporto de JNB tem que passar na imigração, (com fila!) pegar a mala e redespachar. Procure uma conexão com mais de 3h, porque é tudo muito demorado. No nosso caso, uns caras nos ajudaram – corremos feito loucas pelo aeroporto – a fazer o check in no balcão da empresa, redespachar as malas e ainda nos levaram até a entrada do Raio X. Pagamos 100 dólares. Não fossem eles, teríamos perdido a conexão para Capetown, porque o aeroporto é grande. Não costumo fazer isso, mas... Na volta, o voo era diurno e estava lotadaço, porque o pessoal estava vindo para as Olimpíadas do RJ. Não dormi, não li, não olhei tv, nada... desta forma, o tempo não passava e nem ficar olhando o monitor fazia com que a aeronave voasse mais rápido...
Hotel:
Ficamos no Strand Tower Hotel, bem no centro de Capetown, a duas quadras da escola de inglês. O hotel era muito bom, com café da manhã excelente. Os quartos limpos e aconchegantes e nos deram, ainda, quarto com vista para a Table Mountain. Tá, não era uma vista assim perfeita, mas dava para vê-la. O staff extremamente atencioso e prestativo.
Moeda e Cotação:
A moeda local se chama Rand. Cem dólares equivalia a mais ou menos R1350. A moeda deve ser trocada em casa de câmbio (tem muitas), em razão de segurança. Há que se procurar pela melhor cotação e taxa de troca. A gente optou por trocar no aeroporto o equivalente a US$ 100,00 porque era domingo e nenhuma casa estaria aberta. Depois, elegemos uma perto do hotel, cuja taxa era boa, e trocávamos sempre que precisávamos.
Táxi:
Toda e qualquer corrida de táxi deve ter seu valor negociado sempre antes de embarcar (entre o hotel e Waterfront, o preço era em torno de R50). Mas em horário de pico de trânsito, o preço pode variar. Em um determinado dia, pagamos R60
Segurança:
Capetown é uma cidade grande e totalmente cosmopolita. É preciso, sim, ter atenção com a segurança. Sempre. Especialmente no centro.
Gorjeta:
A gorjeta é ‘obrigatória’ em todos os restaurantes, bares e afins. O valor varia entre 10% e 15% do da conta. Esteja preparado.
Internet:
O hotel tinha internet, mas o sinal só era bom, mesmo, na recepção. Assim, acabei comprando um chip local (Hello) pré-pago, só com pacote de dados. Paguei 55,00 Rands para 300GB, o suficiente para checar e-mail, chamar uber, postar nas redes sociais e consultar o Google Maps. Precisei fazer 3 recargas durante o tempo em que estive por lá e isso era feito no caixa do mercado, mesmo.
Dinâmica diária em Capetown:
Aulas pela manhã na escola de inglês (que eu realmente não gostei, seja pela organização, seja pela qualidade do curso em si), até 12h30min. Depois, almoço em algum restaurante legal (se come muito, mas muito bem, pagando pouco. E o vinho sempre é maravilhoso, podendo ser o mais barato do cardápio). Na sequência, algum passeio pela cidade, que tem muito a oferecer.
No sábado, compramos um tour de vinhos por Stellembosch e região (vai ter post próprio). No domingo, fomos para Inverdoorn, fazer safári. Eu fui sozinha para o Cabo da Boa Esperança. Todos os passeios foram comprados no concierge do hotel.
Dica para quem quer visitar Robben Island:
Agende o quanto antes. O passeio depende das condições do mar para a travessia e pode ser que você precise reagendar e, com isso, readequar o seu roteiro. Aconteceu comigo.
Tomadas:
A voltagem é 220w, mas as tomas possuem 3 pinos, sendo que os dois pinos são mais distantes do que os nossos! Você vai precisar de um adaptador, facilmente encontrável nas lojas ou mercado.
Bem, começando as dicas sobre a África do Sul, essas são as gerais. Daqui para frente vou postar sobre o que visitei, restaurantes, o que é imperdível, o que pode passar. Mas Capetown conquista já na chegada. Em todos os sentidos.
Até o próximo post!