
Caminhar por suas ruas e vielas nos remete a um tempo em que a arte imperava. Naquele tempo não havia fotografia, mas a pintura e escultura. E a perfeição era o objetivo.
Ficamos cinco noites em Florença. No primeiro dia, como chegamos à tarde, saímos para um passeio de reconhecimento da região (ficamos em um hotel exatamente na frente da Estação Santa Maria Novella). Passamos pelo Duomo, pela Praça da República e jantamos no Café Gilli, um dos mais antigos e tradicionais da cidade.
Nos dois dias que se seguiram, caminhamos muito. No primeiro deles, andamos a esmo, passando por diversos pontos turísticos. Atravessamos a Ponte Vecchio e almoçamos no Gustapizza. Na volta, com o tempo chuvoso, visitamos a Galeria Uffizzi. No outro, pela manhã, visitamos o Davi na Academia e, depois, os meninos foram assistir a um jogo de futebol (Fiorentina x Parma). Eu a minha amiga saímos a caminhar de novo, mas desta vez tínhamos um destino: a Piazzale Michelangelo.
Antes, porém, visitamos o Museu Casa de Dante, que retrata a vida do escritor Dante Alighieri e sua Divina Comédia, um importante livro italiano, escrito no idioma moderno e não mais no arcaico. Perto dali, visitei a igreja onde está enterrada Beatriz Portinari, por quem ele era apaixonado.
Depois, seguimos até a Piazzalle, de onde o guia da Lonely Planet nos prometia uma visão esplendorosa da cidade. E não é que ele estava certo?
Para se chegar lá, além de uma subida íngreme, são muitos os degraus a serem vencidos. Mas valeu o sacrifício. Florença é ainda mais linda vista lá de cima, onde tem uma das 2 réplicas de Davi (a outra está na frente do Pallazzo della Signoria).
Enquanto os meninos foram para o jogo, este foi o trajeto que percorremos no domingo (aproximadamente 8km só de rua):
Apesar do cansaço, valeu cada passo!
Até mais.
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