Depois de descansarmos da viagem e de um belo café da manhã, fizemos um chimarrão e saímos caminhando por Santiago. O dia estava lindo, um pouco frio, mas nada de mais.
Saímos na direção da Plaza de Armas, o marco zero da cidade. Ali, Pedro de Valdívia deu início à sua fundação. No caminho, passamos pelo antigo prédio do Congresso Nacional, que é muito lindo.
A Catedral de Santiago está dedicada à Asunción de la Santísima Virgem. Foi consagrada em 1775, pelo Bispo Manuel de Oday e possui características neoclássicas.
Nessa capela, dedicada ao Santíssimo Sacramento, rezou João Paulo II pela Paz e pela reconciliação do Chile, em 1987.
O teto também é ricamente decorado. Em seu interior, ainda, encontram-se dois santos chilenos: San Alberto Hurtado e Santa Teresa de los Andes.
Na Plaza de Armas o antigo e o moderno convivem serenamente. Entre a Catedral e o prédio dos Correios, vê-se uma construção moderna, espelhada, em que reflete o antigo.
A Praça, ainda, é local de diversas manifestações culturais. Pudemos assistir a uma apresentação de um grupo de danças, que bailava a Cueca, a dança tradicional do Chile.
Em outra parte, uma família se apresentava com estes instrumentos. Não preciso dizer que o gurizinho deu um show à parte, né? Adoro essas manifestações culturais populares.
Nós chegamos na Plaza de Armas caminhando, pois estávamos hospedados ali perto. Mas há uma estação de metrô bem aí, a Plaza de Armas.
Te veo!
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