Nosso roteiro a pé pelo Porto - Dia 1 |
Depois de uma bela recepção no Porto, no Retiro dos Carvalhos (como contei aqui), caímos na cama e apagamos. No dia seguinte, eu e a minha irmã resolvemos tomar café na padaria da frente, cuja vitrine era repleta de delícias, e, se fosse barato, nem compraríamos nada no mercado.
O café custou 9 euros (dois sucos e duas torradas). Resolvemos ir ao mercado. Gastamos 6,80 euros para café completo para nós as duas para os próximos 3 dias! Adoro ir ao mercado quando viajo. Mas só quando viajo...
A vista da Rua dos Clérigos é demais! Aliás, a cidade é muito bonita.
Largo dos Loios |
Café tomado, compras feitas no mercado, tudo devidamente acondicionado 'em casa', hora de por o pé na rua e desbravar o Porto. Começamos pelo Largo da Liberdade e seguimos até a Igreja de Santo Ildefonso.
Desde a igreja é esta a vista que se tem da Rua dos Clérigos.
A igreja foi construída a partir de 1730 e foi concluída em 1739. Foi dedicada a Santo Ildefonso de Toledo. Sua fachada é composta por duas torres com sinos e recoberta por azulejos portugueses que retratam a vida do santo, de autoria de Jorge Colaço.
Em seu interior, o teto é de madeira e os altares são neoclássicos, com características em rococó.
Dali saímos na direção à Biblioteca Municipal do Porto. No caminho, passamos pelo Teatro Nacional São João, com sua fachada clássica, na Praça da Batalha.
Em razão da pesquisa de mestrado, a visita à Biblioteca do Porto tinha um objetivo, tanto para mim, como para a minha irmã. Realizada a pesquisa, hora de voltar às ruas.
A viagem também serviu para pesquisar sobre patrimônio ambiental |
O prédio é lindo e possui nas paredes diversos painéis em azulejaria portuguesa dos séculos XV a XVIII. Vale a pena observá-los.
Tomamos as ruas do Porto de novo e saímos sem rumo pela cidade antiga e suas vielas. Há prédios bem preservados, outros nem tanto. Porto é uma cidade acidentada. São muitas subidas e descidas para se enfrentar. Isso dá um cansaço...
Almoçamos na Tasquinha do Bê. Dali fomos ao Centro Português de Fotografia e terminamos o dia (e as forças) na Livraria Lello. Escreverei sobre eles nos próximos posts.
Centro Português de Fotografia |
Livraria Lello |
O cansaço nos dominou. O dedo do pé da Andressa começou a doer de novo (ela tinha quebrado ele duas semanas antes de viajarmos, lembra?). Eu estava de saco cheio, só queria um banho, um sofá e um chimarrão. Fomos para 'casa'. Antes, porém, passamos numa padaria e compramos algumas delícias portuguesas para degustar (depois das 17h elas são vendidas com descontos, a gente adorou! #asmaispobres hahahaha).
E que mate bueno! Acabamos desistindo de sair para jantar. Comemos o que tínhamos comprado de manhã e capotamos. Precisávamos estar preparadas para o dia seguinte, cujo roteiro era bem maior!
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