foto da internet. |
Buenos Aires já foi bem mais barata para os brasileiros. Os preços subiram em peso, não tendo relação direta, ao menos aparentemente, com a desvalorização do real frente ao dólar. No aeroporto, o câmbio estava, em 20 de junho, quando chegamos, R$ 1,73. No centro, encontramos até por R$ 2,33, o que é uma boa diferença. Nas lojas, caso o pagamento fosse em real, o câmbio era ainda mais favorável: R$ 2,50.
Achei que pagamos muito caro pelas refeições que fizemos em restaurantes fora da órbita turística. E em especial um: o Siga la Vaca, que fica em Puerto Madero. Há alguns anos, quando nele estivemos pela primeira vez, pagamos em torno de R$ 17,50 por pessoa para a refeição completa (buffet, carne à parrilla, bebidas - exceto o vinho - e sobremesa). Desta vez, pagamos R$ 60,00 por pessoa e R$ 25,00 para a Valen. E achei, sinceramente, que a qualidade caiu um pouco.
Em uma parrilla que fica no centro, a La Estáncia, pertinho do Obelisco (na Lavalle), pagamos R$ 250,00 por um jantar para nós os três (entrada com empanadas, carne à parrilla, arroz, vinho, água e um suco). Há três anos atrás, data da nossa última estada em terras portenhas, certamente não pagaríamos mais do que R$ 130,00...
Os produtos em couro até são mais baratos que aqui no RS, mas tem que pesquisar e garimpar. Os outlets achei caríssimos (bem, eu não sou a pessoa mais indicada para esta avaliação porque não dou a menor bola para marcas...), não comprei nada.
As blusas de cashmere estavam com um preço razoável.
Achei, inclusive, que os táxis estão mais caros, apesar de ainda assim valer a pena a corrida. A frota está renovada e isso nos chamou a atenção. Temos notícias de taxistas que dão troco em notas falsas, nós não tivemos esse problema. Optamos por dar o troco de propina para o motorista.
Enfim, apesar disso, sempre é bom voltar à Buenos Aires. Mas da próxima estamos pensando em alugar um apartamento...
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