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sexta-feira, 23 de junho de 2017

Porto - Roteiro do segundo dia


Levantamos bem cedinho, tomamos café e... rua! Fomos procurar a Oficina de Turismo do Porto para pegar mapas e mais algum material de nosso interesse.


Passamos pelo Paço do Concelho e fomos procurar a loja do time do Porto para eu comprar a encomenda do Jaime (ele coleciona manta de times de futebol). 



Logo na esquina, fica o Mercado do Bolhão. Claro que a gente foi até lá ver o que tinha de legal.





O gato cuidando das sardinhas
 Passamos pela Estação São Bento e seguimos para a Catedral da Sé e para o pelourinho do Porto.


Deste paço se tem uma bela vista do Douro e Vila Nova de Gaia.


Descemos rumo à ribeira e visitamos a Igreja de São Francisco de Assis e a sua cripta.



Já com fome, fomos procurar um lugar legal para comer. Decidimos pelo Farol da Boa Nova, de frente para o Douro.



Depois do almoço, atravessamos a ponte e fomos para Vila Nova de Gaia, para degustar Vinho do Porto.


Dentre as opções que tínhamos, visitamos a Ramos Pinto. Saímos de lá bem prontinhas... A degustação não é de um golinho como é aqui no Brasil... Vou contar sobre isso em um post separado.


Na volta de Gaia, nos sentamos na ribeira para ver o povo passar. Curtimos um por do sol e decidimos voltar para casa, mas não sem antes procurar um Vinho do Porto Barros para trazer para casa, o que não encontramos por menos de 200, 300 euros.


Foram mais de seis quilômetros caminhando. Mas conseguimos ter uma noção da bela cidade do Porto. E sabe onde a gente terminou o dia? No Retiro dos Carvalhos, como despedida!




sábado, 20 de agosto de 2016

Atlético x Real: o GreNal deles - Madri/ES


O post de hoje é de um convidado: o Jaime, meu marido e parceiro de viagens. Ele vai contar todos os detalhes de como ir assistir a jogo de futebol em Madri, já que foi ver Atlético x Real no dia em que chegamos na cidade. Enquanto isso, eu e a Valentina fomos visitar o Museu Reina Sophia, para ver, dentre outras obras, o Guernica, de Picasso (não há fotos porque não é autorizado fotografar lá dentro). Vamos ao post:

"Bueno, intimado pela Andrea Barros a escrever este post sobre a aventura de assistir – sozinho – um jogo de futebol no exterior, enchi-me de coragem e passei, como se diz na minha terra, acolherar uma letra na outra e saiu isso. Desde já peço desculpa aos leitores da Andrea, acostumados a um texto claro e conciso. Juro que vou tentar chegar perto.

A história começa em 2013, quando tive parceria para assistir a um jogo na Itália, em Florença. A Andrea não curte muito, então nunca havia inserido esse tipo de programação nos nossos passeios, mas como naquela feita fomos acompanhados por um casal de amigos, convidei o Fernando K. para irmos juntos a um jogo da Fiorentina. Desde lá, sempre acrescento um jogo de futebol na minha agenda nas viagens que fazemos.

Em meados de 2014, quando tivemos a confirmação dos locais em que estaríamos na Espanha, conferi a tabela de La Liga e, para minha surpresa, reservava o Clássico Atlético x Real, que seria disputado no Estádio Vicente Calderón. Imediatamente passei à ‘fuçar’ no site do Atlético e descobri que o ingresso não estava disponível para venda antecipada. As entradas disponibilizadas ao público em geral, somente são vendidas num prazo mais curto, em geral 30 a 40 dias antes da data da partida.

Assim, passei a conferir o site mensalmente, até que em janeiro de 2015 adquiri a entrada em casa, pagando com cartão de crédito e recebi um email com o ticket para impressão momentos após a confirmação da compra.

Na data do jogo, chegamos ao apartamento em que nos hospedamos cerca de duas horas antes. Como já tinha conferido o trajeto, não valia a pena pegar um táxi, tampouco um ônibus, pois estávamos aproximadamente três quilômetros do estádio.
Assim, resolvi ir a pé.

Mochila nas costas, ingresso na mão, mapa no celular, me toquei ao jogo, num trajeto simples e direto de mais ou menos 30 minutos.
O Estádio Vicente Calderón é decepcionante, pois é antigo e precisa de uma reforma para se tornar mais confortável, a Arena do Grêmio e, até o Beira Rio, são muito melhores que os dois estádios espanhóis que conheci (Camp Nou). Outro ponto negativo é a loja do clube, que é acanhada e com poucos caixas disponíveis para atendimento. Comprei uma lembrança e fiquei mais de 40 minutos na fila.






Embora as dependências físicas do clube deixem um pouco a desejar, a torcida compensa qualquer desconforto que possa haver. Uma horda de fanáticos que canta e incentiva o tempo inteiro. Fizeram uma festa linda. A torcida do Real Madrid também se fez presente e, diferente do que possamos pensar, também ficaram em local reservado em número mínimo. Não há a propalada tolerância entre os fanáticos torcedores madrilhenhos.




O jogo foi muito legal, o Atlético ganhou de 4x0, com uma atuação de luxo do meia turco Arda Turan. O Cristiano Ronaldo foi muito bem marcado e não conseguiu jogar, bem como os demais astros do Real.

Após um baita jogo, retornei para o apartamento também a pé e no mesmo tempo de deslocamento da ida. De se destacar a segurança, pois andei no entorno do estádio e em ruas estreitas e mal iluminadas à noite sem ser importunado."

Muito legal o depoimento dele, né? Então, vamos ao vídeo que editei com as imagens que ele fez por lá:







domingo, 29 de maio de 2016

Jogo do Barcelona no Camp Nou - Barcelona/ES



O Jaime é um apaixonado por futebol. Assiste até a última divisão do futebol argentino na televisão. Quando viaja, tem que ir ao campo, assistir a alguma partida de algum time local. Em Barcelona, não podia ser diferente.

Ele já saiu do Brasil com ingresso para assistir Real x Atlético, em Madri. Mas este a gente decidiu quando chegou em Barcelona. Logo depois que fizemos o check in no apartamento, entramos na internet, compramos os ingressos e saímos para o Camp Nou. Fomos de metrô com toda a segurança. 


O jogo era entre Barcelona e Villa Real e era válido pelo Campeonato Espanhol, sendo o time da casa campeão por 3x2. Eu vi os gols do Neymar e do Messi, o Jaime não... Explico. Estava muito, mas muito frio lá. E, no intervalo, pedi a ele que buscasse algo quente para eu beber. Ele foi e demorou muito (até a Valentina já estava preocupada, perguntando pelo pai). Quando voltou, o placar já estava definido. Os gols foram na nossa frente...




Passamos o intervalo inteiro pulando para nos aquecer. O vento era pior que o minuano que corre no pampa gaúcho. Contei o tempo de jogo regressivamente, mas aguentei firme a parceria. E foi bem legal.


Ao final da partida, saímos no meio da multidão a procurar uma estação do metrô. E por muito pouco não perdemos o último trem para a nossa estação. Tivemos que correr. Mas deu tudo certo. Chegamos em casa sãos e salvos.