Depois de Puno, seguimos pelo Lago Titicaca até a Isla Taquille. Descemos no Porto e subimos até o alto da ilha, numa praça para conhecer. Estávamos a quase 4000 metros acima do nível do mar. Desta vez, quem passou mal foi a minha irmã, com forte dor de cabeça e náusea. A pressão baixou e foi preciso um pouco de sal (que ela carregava junto) para melhorar.
Por lá aprendemos que quanto mais colorida a touca - dá para ver sob o chapéu uma pontinha - mas importante é a pessoa na organização social. A sociedade é baseada no trabalho coletivo e na moral inca "Ama sua, ama llulla, ama quella" (não roubarás, no mentirás e não serás preguiçoso).
O almoço foi preparado por uma moradora da ilha. E que almoço! comemos no quintal de sua casa, com vista para o lago. De entrada, sopa de quinoa. O prato principal era peixe ou omelete, ambos com arroz e salada. E para finalizar, um chá digestivo. Preciso dizer que tudo estava maravilhoso? Não, né?
Na volta para o porto, minha cabeça começou a doer forte. Pedi ao guia remédio. Ele prontamente me deu um comprimido de cafiaspirina e logo passou. Tanto que de noite fui curtir o carnaval de Puno, como contei aqui.
Foi mais uma experiência marcante no Peru. Quero muito voltar!
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