sábado, 18 de junho de 2011

Não era para ser...

 Não era para eu viajar nessas férias, mesmo. Sabe quando nada dá certo? Pois foi isso que aconteceu. Desde agosto do ano passado estava trabalhando no Projeto Índia. Alguns imprevistos ocorreram com  as gurias e precisamos adiar o plano. Escrevi sobre isso aqui no blogue. Aí, os planos mudaram. Passei a trabalhar no Plano B, que seria Punta Cana e Panamá. A parceria foi desistindo aos poucos, até que sobramos eu e Jaime. Então, resolvi partir para o Plano C: o norte virou sul e o destino passou a ser Ushuaia e El Calafate. Na semana do embarque, a surpresa: o Vulcão Puyehue resolve trabalhar e atrapalhar os meus planos e de muitos viajantes que iriam para a Patagônia Argentina. A angústia da decisão rápida me deixou apreensiva e sem ter certeza de qual seria o melhor caminho a seguir. Difícil. Uma tarde inteira acompanhando o saite da Aerolíneas Argentinas e o Terra Argentino. Até que conclui que o melhor era cancelar a viagem, novamente.  Férias sem viajar não é férias, parece. Programo e espero o dia da partida com ansiedade. E desta vez não houve partida. Na sequência, a frustração. Isso porque para eu sair 10 dias preciso organizar meio mundo. E tudo estava organizado. Só faltava arrumar a mala, quando recebi o email acerca da decisão. Perdi o rumo. Restava uma ideia: aproveitar a vinda dos meus pais e conhecer Treze Tílias, no meio-oeste catarinense, que desde há muito nós queríamos conhecer. Conseguimos hotel. Fomos. Voltamos. Tudo certo. Mas só 3 dias. Muito pouco para quem está acostumado a sair de 7 a 10 dias. O que fazer agora? Esperar as férias terminar e voltar a trabalhar... inclusive na próxima aventura, que eu ainda não sei onde vai ser.

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