As 7 Maravilhas Naturais do Rio Grande do Sul

Salto do Yucumã - Derrubadas

Eu não pesquisei se já tem, mas confesso que nunca ouvi falar. Se já tiver essa lista, ok. Se não tiver, vai aí uma sugestão. Mas aqui segue a minha lista (talvez não concluída) das 07 maravilhas da natureza do Rio Grande do Sul. E não necessariamente nessa ordem.

O Salto do Yucumã já foi objeto de dois posts meus aqui no blogue. Acho esse lugar sensacional.

A Cascata do Caracol, em Canela, dispensa qualquer comentário. O Itaimbezinho, também dispensa!

Em Mata, temos as madeiras que viraram pedras pela ação do tempo.

O Cânion da Fortaleza, que se localiza em Cambará do Sul, é outro ponto forte. Ainda não tive a oportunidade de ir lá, mas pelas fotos se pode ter uma noção de sua beleza.

Outro lugar que conheci nas fotos da minha amiga Luciana, foi a Pedra da Lua, em Caçapava do Sul. Eu não pratico nem escalada e nem rapel (ainda!), mas esse lugar é bem famoso no meio dos esportes radicais.

by Luciana Saldanha de Vargas

Em Torres, conhecida como A Mais Bela Praia do Rio Grande, está a praia mais bonita do Estado: a Praia do Guarita.

Existem outros lugares que merecem este destaque? Com certeza que sim. Deixe sua sugestão.

Mata/RS

Post editado em 12/10/2017

Mata é a cidade da madeira que virou pedra. Isso aconteceu há 200 milhões de anos. Paleontólogos acreditam que ali na região havia uma grande floresta e que por um abalo da terra, a madeira se petrificou.

As ruas - e também algumas casas - são decoradas com fósseis de madeira petrificada. Até pouco tempo atrás isso era permitido. Atualmente, não mais, conforme painéis expostos na Praça Medianeira.

O processo de fossilização por que passaram os vegetais se chama de substituição. Segundo ele, os elementos minerais carregados pela água de percolação substituíram os tecidos das plantas, molécula a molécula.

Na cidade se visita o Museu Pe. Daniel Cargnin, considerado o maior paleontólogo da região, pois coletou 80% dos fósseis hoje conhecidos. O museu conta com mais 2500 peças fósseis de animais e vegetais.

No Jardim Paleobotânico, com o mesmo ingresso do museu, é possível se ver muitos fósseis espalhados. A área serve de fonte de pesquisas para muitos estudiosos no assunto.

 A minha visita mais recente ocorreu em maio de 2016, com a X Turma de Mestrado em Ambiente e Desenvolvimento da Univates. À exceção da foto da Praça Medianeira, que data de 2002, as demais são dessa última visita.